Alunos virtuais - Estilos de aprendizagem
O aluno virtual – um guia para trabalhar com estudantes on-line
Rena M.Palloff e Keith Pratt; trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre:Artmed, 2004
Capítulo III: Estilos de Aprendizagem do aluno virtual
O conceito de estilos de aprendizagem destaca, os distintos comportamentais que uma pessoa utiliza para aprender. Alongo e Gallego (2002) com base nos estudos de Keefe (1998) definem como rasgos cognitivos, afetivos e fisiológicos, que servem como indicadores relativamente estáveis de como os alunos percebem, interagem e respondem a seus ambientes de aprendizagem. (BARROS, slideshare).
Sobre a temática proponho que assistam à slide show abaixo:
Se cada indivíduo aprende de modo pessoal e único, seu comportamento durante o aprendizado revela muito sobre si. Na educação de adultos a andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar) ajuda a entender como se processa a motivação das pessoas durante a aprendizagem. A seus conceitos, crenças e informações sobre a vida, vão surgir novos conhecimentos capaz de gerar novo comportamento, modificar hábitos e rever seus métodos.
No terceiro capítulo do livro os autores fazem uma revisitação a diversos autores e teorias para explicitar seus pensamentos sobre a questão. Acreditam que os estilos de aprendizagem indicam como as crianças e adultos pensam e aprendem (Litzinger e Osif, 1993) e podem ser descritos como filtros construídos pelas pessoas e que os usam para orientar suas relações com o mundo. (O’Connor, 1997). Os mesmos são influenciados por fatores como idade, maturidade e experiência, podendo mudar com o tempo. Podem, ainda, ser categorizados pelos sentidos: auditivo, visual e cinestésico.
Sistema referencial sensorial
Para enriquecer essa questão, faz-se interessante falar sobre a pesquisa realizada por Milton Sobreiro e divulgada na lista de discussão da Unicamp. Nela, o autor compartilha sua conclusão de especialista evidenciada num estudo de caso a partir da ferramenta teleaula com 100 acadêmicos na modalidade EAD.
O resultado apontou para uma maioria absoluta de estudantes que tem em sua estrutura cognitiva uma ênfase significativa para o estilo de aprendizagem cinestésico (68%), seguido pelo visual (25%), visual-cinestésico (4%), auditivo (2%), visual-auditivo (1%) e nulidade de auditivos-cinestésicos. (EAD-I, 2009)[2]
Vem, então, o desafio de como trabalhar com os alunos de estilo de aprendizagem cinestésico no ambiente virtual. Na tabela 3.1. do livro (p.60), Paloff e Pratt sugerem algumas técnicas instrucionais, tais como: simulações, laboratórios virtuais, pesquisa de campo, apresentação e discussão de projetos. Será que essas técnicas se aplicam para qualquer tipo de curso a distância?
Também a Programação Neurolinguística (PNL) tem trabalhado com afinco esses sistemas referenciais de percepção e aprendizagem, pois acredita que dessa forma, a pessoa é capaz de ter mais sucesso em sua vida pessoal e profissional. Para aqueles que desejarem conhecer seu jeito mais forte de aprender pode fazer o teste[3] “Você é visual, auditivo ou cinestésico?”.
Estilo: ativo, pragmático, reflexivo e teórico
Além da preferência sensorial, há outra classificação – não apresentada no livro – apresentada nos estudos de Alonso & Gallego (2000) que identifica a “maneira” individual pela qual a criança prefere aprender ou reconhecer as reações e diferentes necessidades dos adultos no processo de aprendizagem e captação dos conhecimentos. São quatro estilos que, por sua vez, são fases do ciclo de aprendizagem: ativo, reflexivo, teórico e pragmático. Seu estilo pode ser identificado no “Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem”
Utilize o questionário acima para conhecer qual é o seu "Estilo de aprendizagem"
Honey & Mumford (1986) descreve as características e peculiaridades de todos os estilos. Os estilos ativos são pessoas que entram em novas experiências, de mente aberta e se entusiasmam para novas tarefas. Além de ser pessoas que vivem o “aqui e agora” e sempre se encantam com novas experiências. São pessoas que crescem perante os desafios, não gostam de demoras nem de prazos distantes; se envolvem com assuntos dos outros e centram em si todas as atividades. Suas características principais são: animador, improvisador, descobridor e espontâneo.
Os reflexivos consideram as experiências em toda a sua perspectiva, recorrem a dados, consideram todas as possíveis alternativas antes de chegar a uma conclusão ou realizar um movimento. É prudente, gosta de observar a atuação dos demais, escutando-os e intervêm quando acha a situação adequada. Suas principais características: ponderado, consciente, receptivo, analítico e detalhista.
Adaptar e integrar as observações dentro de teorias lógicas e complexas são competências do estilo teórico, que enfoca os problemas por etapas lógicas e tende a ser perfeccionistas. Alia seus feitos com teorias coerentes, analisam sintetiza e estabelece princípios, teorias e modelos por meio de um profundo sistema de pensamento. Busca a racionalidade e a objetividade. Suas principais características sãometódico, lógico, objetivo, crítico e estruturado.
Já os pragmáticos têm predominância por aplicação prática das idéias. Sabem descobrir o aspecto positivo das novas ideias e aproveitam a primeira oportunidade para experimentá-las. Podem se tornar impacientes diante de pessoas que teoriam, pois seus objetivos básicos é tomar decisões e resolver problemas. Suas principais características são: experimentador, prático, direto, eficaz e realista.
Como trabalhar com estilos diferentes?
Voltando ao capítulo, percebe-se que os estudos dos estilos de aprendizagem vão além. Pode ter seu foco numa “combinação das abordagens sensorial e cognitiva para examinar como os alunos processam a informação” (PALLOFF & PRAT, 2004: 52). Um dos resultados dessa abordagem é a teoria das Inteligências Múltiplas (Gardner, 1983) que foram examinadas por Armonstrong (1994), levando o autor a quatro conclusões “todas as pessoas possuem as oito inteligências, as inteligências podem ser trabalhadas, as inteligências trabalham em conjunto de maneira complexa, e há vários modos de ser inteligente”. (IDEM).
Teóricos como Belenky, Clinchy, goldberger e Tarule (1986) observaram os estilos de aprendizagem sob as lentes do gênero em que homens e mulheres aprendem de maneira diferente. Há inclusive, modelos diversos pelos quais as pessoas aprendem foi o que detectaram Claxton e Murrell (1988) ao categorizá-los como: “modelos de personalidade, modelos de processamento de informação, modelos de interação social e modelos de preferência instrucional e ambiental”. (IDEM)
Para abordar os estilos de aprendizagem diferentes, cabe ao professor projetar atividades que instiguem os alunos a desenvolverem suas habilidades em outro estilo de aprendizagem como relembra (O’Connor, 1997). Palloff & Pratt lembra que é preciso levar em consideração algumas diferenças, incluindo diferenças de gênero, cultura e presença de alguma deficiência. Outro autor lembrado é Schroeder (1993) por apontar que se os professores entenderem como os alunos aprendem, poderão elaborar ambientes de aprendizagem que atendam melhor às necessidades dos alunos.
É preciso, portanto, oferecendo diferentes tipos de atividades para atender a todos os estilos de aprendizagem do aluno virtual. Para Paulsen (1995) é necessário incorporar atividades individuais, em pares, professor/aluno e em grupo. Isso porque colocar o foco apenas na leitura e discussão pode levar os alunos a ficarem entediados, enquanto que uma variedade de atividades pode ser a maneira de garantir a permanência dos alunos.
Outra forma importante de ajudar o aluno virtual é oferecer atividades que discordando de seu estilo de aprendizagem para que possam aprender de diferentes maneiras, como atesta Claxton e Murrel (1988) ao dizer que os professores têm a opção de propor atividades que concordem ou não, dependendo do propósito e objetivos do curso.
E mais: a tecnologia pode ser uma aliada de acordo com O’Connor (1997) que aponta três categorias de atividades diferentes, tais como: adição de atividades (mais de uma opção para os alunos realizarem seu trabalho), ciclos de aprendizagem (elaboração sistemática de atividades que facilitam todos os estilos de aprendizagem antes da realização de uma tarefa) e atividades complexas (abordagem de um tópico por meio de do uso de habilidades múltiplas.
Mas como levar os alunos adultos a aprender on-line? De acordo com Schroeder (1993) o trabalho com os alunos de graduação deve começar com experiências concretas para depois passar à compreensão abstrata, respeitando o processo gradual de seu amadurecimento. Enfocar as experiências práticas com os adultos também pode ser uma boa opção de trabalho, pois a diferença entre os dois segmentos está no “grau de estruturação de que precisam para finalizar um curso com sucesso.(PALLOFF & PRAT, 2004: 57).
Nesse sentido é também preciso valorizar as seis capacidades de aprendizagem apresentadas por Boud e Griffin (1997), independente do estilo de aprendizagem do aluno: racional, emocional, relacional, física, metafórica e espiritual. Apesar da educação presencial ou virtual ter seu foco no racional, é preciso estimular as outras capacidades que, se bem desenvolvidas, amplia o aspecto espiritual. Para Shroeder (1993) os alunos da graduação também busca um alto grau de personalização. Portanto, para desenvolver uma comunidade de aprendizagem são necessárias atividades colaborativas durante todo o processo para fortalecer as seis capacidades.
A colaboração pode ajudar no desenvolvimento do pensamento crítico, na cocriação do conhecimento e do significado, na reflexão e na aprendizagem transformadora.
Conheça algumas das potencialidades e fraquezas dos estilos de aprendizagem
Conheça de que modo os estilos de aprendizagem podem ter reflexos na Educação a Distância
Fonte: Grupo "O Aluno Virtual" - MESA DE DEBATE 7º SENAED
Postado em 22 de junho de 2009 por Joao Jose Saraiva da Fonseca
Rena M.Palloff e Keith Pratt; trad. Vinícius Figueira. Porto Alegre:Artmed, 2004
Capítulo III: Estilos de Aprendizagem do aluno virtual
O conceito de estilos de aprendizagem destaca, os distintos comportamentais que uma pessoa utiliza para aprender. Alongo e Gallego (2002) com base nos estudos de Keefe (1998) definem como rasgos cognitivos, afetivos e fisiológicos, que servem como indicadores relativamente estáveis de como os alunos percebem, interagem e respondem a seus ambientes de aprendizagem. (BARROS, slideshare).
Sobre a temática proponho que assistam à slide show abaixo:
Se cada indivíduo aprende de modo pessoal e único, seu comportamento durante o aprendizado revela muito sobre si. Na educação de adultos a andragogia (do grego: andros - adulto e gogos - educar) ajuda a entender como se processa a motivação das pessoas durante a aprendizagem. A seus conceitos, crenças e informações sobre a vida, vão surgir novos conhecimentos capaz de gerar novo comportamento, modificar hábitos e rever seus métodos.
No terceiro capítulo do livro os autores fazem uma revisitação a diversos autores e teorias para explicitar seus pensamentos sobre a questão. Acreditam que os estilos de aprendizagem indicam como as crianças e adultos pensam e aprendem (Litzinger e Osif, 1993) e podem ser descritos como filtros construídos pelas pessoas e que os usam para orientar suas relações com o mundo. (O’Connor, 1997). Os mesmos são influenciados por fatores como idade, maturidade e experiência, podendo mudar com o tempo. Podem, ainda, ser categorizados pelos sentidos: auditivo, visual e cinestésico.
Sistema referencial sensorial
Para enriquecer essa questão, faz-se interessante falar sobre a pesquisa realizada por Milton Sobreiro e divulgada na lista de discussão da Unicamp. Nela, o autor compartilha sua conclusão de especialista evidenciada num estudo de caso a partir da ferramenta teleaula com 100 acadêmicos na modalidade EAD.
O resultado apontou para uma maioria absoluta de estudantes que tem em sua estrutura cognitiva uma ênfase significativa para o estilo de aprendizagem cinestésico (68%), seguido pelo visual (25%), visual-cinestésico (4%), auditivo (2%), visual-auditivo (1%) e nulidade de auditivos-cinestésicos. (EAD-I, 2009)[2]
Vem, então, o desafio de como trabalhar com os alunos de estilo de aprendizagem cinestésico no ambiente virtual. Na tabela 3.1. do livro (p.60), Paloff e Pratt sugerem algumas técnicas instrucionais, tais como: simulações, laboratórios virtuais, pesquisa de campo, apresentação e discussão de projetos. Será que essas técnicas se aplicam para qualquer tipo de curso a distância?
Também a Programação Neurolinguística (PNL) tem trabalhado com afinco esses sistemas referenciais de percepção e aprendizagem, pois acredita que dessa forma, a pessoa é capaz de ter mais sucesso em sua vida pessoal e profissional. Para aqueles que desejarem conhecer seu jeito mais forte de aprender pode fazer o teste[3] “Você é visual, auditivo ou cinestésico?”.
Estilo: ativo, pragmático, reflexivo e teórico
Além da preferência sensorial, há outra classificação – não apresentada no livro – apresentada nos estudos de Alonso & Gallego (2000) que identifica a “maneira” individual pela qual a criança prefere aprender ou reconhecer as reações e diferentes necessidades dos adultos no processo de aprendizagem e captação dos conhecimentos. São quatro estilos que, por sua vez, são fases do ciclo de aprendizagem: ativo, reflexivo, teórico e pragmático. Seu estilo pode ser identificado no “Questionário Honey-Alonso de Estilos de Aprendizagem”
Utilize o questionário acima para conhecer qual é o seu "Estilo de aprendizagem"
Honey & Mumford (1986) descreve as características e peculiaridades de todos os estilos. Os estilos ativos são pessoas que entram em novas experiências, de mente aberta e se entusiasmam para novas tarefas. Além de ser pessoas que vivem o “aqui e agora” e sempre se encantam com novas experiências. São pessoas que crescem perante os desafios, não gostam de demoras nem de prazos distantes; se envolvem com assuntos dos outros e centram em si todas as atividades. Suas características principais são: animador, improvisador, descobridor e espontâneo.
Os reflexivos consideram as experiências em toda a sua perspectiva, recorrem a dados, consideram todas as possíveis alternativas antes de chegar a uma conclusão ou realizar um movimento. É prudente, gosta de observar a atuação dos demais, escutando-os e intervêm quando acha a situação adequada. Suas principais características: ponderado, consciente, receptivo, analítico e detalhista.
Adaptar e integrar as observações dentro de teorias lógicas e complexas são competências do estilo teórico, que enfoca os problemas por etapas lógicas e tende a ser perfeccionistas. Alia seus feitos com teorias coerentes, analisam sintetiza e estabelece princípios, teorias e modelos por meio de um profundo sistema de pensamento. Busca a racionalidade e a objetividade. Suas principais características sãometódico, lógico, objetivo, crítico e estruturado.
Já os pragmáticos têm predominância por aplicação prática das idéias. Sabem descobrir o aspecto positivo das novas ideias e aproveitam a primeira oportunidade para experimentá-las. Podem se tornar impacientes diante de pessoas que teoriam, pois seus objetivos básicos é tomar decisões e resolver problemas. Suas principais características são: experimentador, prático, direto, eficaz e realista.
Como trabalhar com estilos diferentes?
Voltando ao capítulo, percebe-se que os estudos dos estilos de aprendizagem vão além. Pode ter seu foco numa “combinação das abordagens sensorial e cognitiva para examinar como os alunos processam a informação” (PALLOFF & PRAT, 2004: 52). Um dos resultados dessa abordagem é a teoria das Inteligências Múltiplas (Gardner, 1983) que foram examinadas por Armonstrong (1994), levando o autor a quatro conclusões “todas as pessoas possuem as oito inteligências, as inteligências podem ser trabalhadas, as inteligências trabalham em conjunto de maneira complexa, e há vários modos de ser inteligente”. (IDEM).
Teóricos como Belenky, Clinchy, goldberger e Tarule (1986) observaram os estilos de aprendizagem sob as lentes do gênero em que homens e mulheres aprendem de maneira diferente. Há inclusive, modelos diversos pelos quais as pessoas aprendem foi o que detectaram Claxton e Murrell (1988) ao categorizá-los como: “modelos de personalidade, modelos de processamento de informação, modelos de interação social e modelos de preferência instrucional e ambiental”. (IDEM)
Para abordar os estilos de aprendizagem diferentes, cabe ao professor projetar atividades que instiguem os alunos a desenvolverem suas habilidades em outro estilo de aprendizagem como relembra (O’Connor, 1997). Palloff & Pratt lembra que é preciso levar em consideração algumas diferenças, incluindo diferenças de gênero, cultura e presença de alguma deficiência. Outro autor lembrado é Schroeder (1993) por apontar que se os professores entenderem como os alunos aprendem, poderão elaborar ambientes de aprendizagem que atendam melhor às necessidades dos alunos.
É preciso, portanto, oferecendo diferentes tipos de atividades para atender a todos os estilos de aprendizagem do aluno virtual. Para Paulsen (1995) é necessário incorporar atividades individuais, em pares, professor/aluno e em grupo. Isso porque colocar o foco apenas na leitura e discussão pode levar os alunos a ficarem entediados, enquanto que uma variedade de atividades pode ser a maneira de garantir a permanência dos alunos.
Outra forma importante de ajudar o aluno virtual é oferecer atividades que discordando de seu estilo de aprendizagem para que possam aprender de diferentes maneiras, como atesta Claxton e Murrel (1988) ao dizer que os professores têm a opção de propor atividades que concordem ou não, dependendo do propósito e objetivos do curso.
E mais: a tecnologia pode ser uma aliada de acordo com O’Connor (1997) que aponta três categorias de atividades diferentes, tais como: adição de atividades (mais de uma opção para os alunos realizarem seu trabalho), ciclos de aprendizagem (elaboração sistemática de atividades que facilitam todos os estilos de aprendizagem antes da realização de uma tarefa) e atividades complexas (abordagem de um tópico por meio de do uso de habilidades múltiplas.
Mas como levar os alunos adultos a aprender on-line? De acordo com Schroeder (1993) o trabalho com os alunos de graduação deve começar com experiências concretas para depois passar à compreensão abstrata, respeitando o processo gradual de seu amadurecimento. Enfocar as experiências práticas com os adultos também pode ser uma boa opção de trabalho, pois a diferença entre os dois segmentos está no “grau de estruturação de que precisam para finalizar um curso com sucesso.(PALLOFF & PRAT, 2004: 57).
Nesse sentido é também preciso valorizar as seis capacidades de aprendizagem apresentadas por Boud e Griffin (1997), independente do estilo de aprendizagem do aluno: racional, emocional, relacional, física, metafórica e espiritual. Apesar da educação presencial ou virtual ter seu foco no racional, é preciso estimular as outras capacidades que, se bem desenvolvidas, amplia o aspecto espiritual. Para Shroeder (1993) os alunos da graduação também busca um alto grau de personalização. Portanto, para desenvolver uma comunidade de aprendizagem são necessárias atividades colaborativas durante todo o processo para fortalecer as seis capacidades.
A colaboração pode ajudar no desenvolvimento do pensamento crítico, na cocriação do conhecimento e do significado, na reflexão e na aprendizagem transformadora.
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Fonte: Grupo "O Aluno Virtual" - MESA DE DEBATE 7º SENAED
Postado em 22 de junho de 2009 por Joao Jose Saraiva da Fonseca
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