Postagens

Mostrando postagens de junho, 2010

Future Learningscapes: a 21st Century Challenge

O evento Future Learningscapes: a 21st Century Challenge For more than 20 years we have been promised that technology will transform living, learning and working practices – has that time arrived? In the first decade of the 21st century has society changed, are we learning differently – do we think differently – where will the journey take us next? In the past quarter century, devices with incredible computational power that connect to a worldwide network have become smaller to the point of being slipped into a pocket or clipped to a belt. They are multi-functional; providing a means of communicating in real time and asynchronously, capturing multi- megapixel images and video with sound, organising one’s life, connecting to one another privately and publicly through a myriad of applications, enabling the instant publishing of an event from anywhere in the world live at the touch of a button. We use them for work, learning and play – no longer just a ‘must-have’ device but becoming an e

Desafios ao open, flexible and distance learning

Entre os desafios apontados na 23rd ICDE World Conference and the 2009 EADTU Annual Conference para o open, flexible and distance learning estiveram: learning by all distance learning institutions. Quality must be assured and demonstrated in measurable ways to ensure that learners acquire the knowledge they need and to reassure stakeholders of this. Mobility: Internationalization is a hallmark of 21st century learning. This should ensure not only an understanding of the wider world, but also that credentials are portable and recognized across the world. Virtual mobility initiatives can increase access to educational mobility in cost effective ways. Private/Public Responsibility: In many countries over 90% of learning is through private not for profit and/or for profit agencies. What is the appropriate mix of public and private responsibilities for learning? What are effective business models? How can national capacity be developed to ensure service to the public? Technical Infrastr

Qualidade do uso dos ambientes virtuais de aprendizagem

Becta's Schools website publica uma interessante reflexão sobre a qualidade do uso dos ambientes virtuais de aprendizagem. Apresento um resumo das principais preocupações do site. Make the best use of your learning platform Themes The following are some of the main areas you will need to consider when developing the use of your learning platform. Within these pages you will find video case studies, including commentaries by senior leaders about their approaches: Learning platform challenges: Monitoring and Assessment Learning platforms are ideal for monitoring and assessing the progress of individual pupils, or the whole class. Students can also use the learning platform for self-assessment. Teachers can use student feedback to review understanding and inform lesson planning. Independent research has shown that where schools are making good use of institutional technologies, such as their learning platforms, they can provide more effective tutorial support between teacher and stude

Learning Forum 2010 - London

Realizou-se este mês em Londres o Learning Forum 2010. Destaco alguns dos temas chave tratados. Key Competencies 2010 themes The following list is indicative of issues and topics authors might want to address in the different conference tracks. Contents 1.KC1— Key competencies policies 2.KC2 — Key competencies for active citizenship 3.KC3 — Key competencies for employability and economic innovation 4.KC4 — Key competencies development 5.KC5 — Key competencies recognition and accreditation KC1— Key competencies policies The objective of this track is to explore the policies that are being adopted for the acquisition and improvement of key competencies. One of the key issues should be the impact of those policies. •Issues: what are differences between key competencies, key skills, essential skills and core skills? How to get the commitment of key stake-holders? The role of key competencies in social inclusion and lifelong learning. Benchmark of regional, national and sectoral policies. •

Instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia

A Portaria nº 808, de 18 de junho de 2010, aprova o instrumento de avaliação para reconhecimento de Cursos Pedagogia, no âmbito do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Os critérios de avaliação para avaliação com 5 são: Dimensão 1: Organização didático-pedagógica do Curso 1. Perfil do Egresso O perfil do egresso está plenamente coerente, prioritariamente, como professor da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental e complementarmente com a pesquisa na área educacional, a gestão de processos educativos e da organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino. 2. Objetivos do curso Os objetivos do curso estão plenamente adequados, considerando os aspectos: coerência com o perfil do egresso; prioridade na formação do professor para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental; pesquisa na área educacional; gestão de processos educativos e da organização e funcionamento de sistemas e instituições de ensino.

Blogs e seus gêneros

Imagem
  O artigo Blogs e seus gêneros de Alex Primo propõe um método para a tipificação de blogs sendo delimitados 16 gêneros. 2.1 Blog profissional Este blog individual é escrito por uma pessoa com especialização em determinada área, na qual atua profissionalmente, cujo impacto pode ser identificado nos posts. Não importa aqui se este profissional possui educação formal em sua área de atuação. Tal atividade, contudo, acarreta certas restrições ao texto. O autor, ao assinar os posts como um especialista, reconhece que a credibilidade de seus textos reflete a reputação construída no tempo, em virtude do sucesso de suas ações como profissional. Lista-se a seguir os quatro gêneros de blogs profissionais (a numeração acompanha aquela apresentada na figura 1): 1 - profissional auto-reflexivo : blog individual em que um determinado profissional reflete sobre suas próprias atividades em seu segmento de atuação; 2 - profissional informativo interno : blog individual no qual um pr

Las TICs y el aprendizaje colaborativo

O texto "Las TICs y el aprendizaje colaborativo" de María Victoria Minetti aborda alguns pormenores interessantes no que diz respeito à aprendizagem colaborativa. Do texto retirei algumas passagens que me pareceram mais interessantes. "El aprendizaje colaborativo entiende al aprendizaje como un proceso social de construcción del conocimiento (más allá de la instancia individual de análisis, conceptualización y apropiación), como la necesidad de compartir el conocimiento para lograr una meta que trascienda las posibilidades individuales. Es decir que hay un aprovechamiento de este tipo de aprendizaje en función de las facilidades que brindan las nuevas tecnologías. Entre las principales características del aprendizaje colaborativo encontramos: la interacción, ya que se aprende del intercambio de ideas de manera sincrónica en la primera etapa del proceso donde se intercambian ideas, como la asincrónica, donde hay un espacio para la reflexión individual que puede ser comuni

Mobile Study

O Mobile Study é um aplicativo que permite a criação de testes rápidos em várias áreas do conhecimento . Depois que o teste é criado no computado , o usuário pode acessá-lo via internet por meio de um link gerado pelo sistema ou pode baixá-lo no computador para ser enviado pelo celular por SMS ou Bluetooth Para evitar a despesa com conexão para utilizar a ferramenta, os testes podem ser enviados na sala de aula por Bluetooth. Os arquivos que pesam cerca de 400 Kb, ficam armazenados no celular dos alunos, que acessam quando podem e quantas vezes quiserem. A interface da ferramenta são em inglês, mas as perguntas e as explicações são em português. O Mobile Study tem um módulo que é possível de integrar no Moodle Postado por João José Saraiva da Fonseca em 26 de junho de 2010

A EAD no documento final da Conae 2010

O documento final da Conferência Nacional de Educação 2010 (Conae), inclui algumas alusões à EAD que transcrevemos a seguir. Como consequência de uma política nacional de formação e valorização dos/das profissionais da educação, a formação inicial deve ser articulada com a formação continuada, envolvendo todas as licenciaturas e estabelecendo o formato presencial ou a distância que cada projeto específico poderá conformar, e, nesse caso, deve-se destacar o papel dos centros, institutos e faculdades de educação. A formação e a valorização dos/das profissionais do magistério devem contemplar aspectos estruturais, particularmente, e superar as soluções emergenciais, tais como: cursos de graduação (formação inicial) a distância; cursos de duração reduzida; contratação de profissionais liberais como docentes; aproveitamento de estudantes de licenciatura como docentes; e uso complementar de telessalas. Uma política nacional de formação e valorização de profissionais em educação deverá traçar