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Mostrando postagens de agosto, 2009

Converter ficheiros online

Conheça 4 serviços grátis que de forma gratuita permitem converter arquivos áudio, vídeo, imagem ou documentos para um outro formato e recebê-los por e-mail. Vantagens Os serviços de conversão de media online apresentam as vantagens de não ser necessária a instalação de software, acesso onde e quando quiser através da internet, possibilidade de dispor de uma enorme panóplia de formatos e serem gratuitos. Desvantagens Ter que esperar que os servidores enviem o resultado da conversão para o seu e-mail. Limite do tamanho dos arquivos (varia consoante o serviço) Como funcionam De forma geral, basta fazer o upload do arquivo a converter, escolher o formato de saída (extensão do novo arquivo) e inserir um endereço de e-mail válido para que possa receber um link de onde poderá fazer o download do arquivo convertido. Serviços online de conversão de arquivos ZamZar - Suporta arquivos compactados zip, rar, tar, tgz, etc - Todos os formatos mais comuns de vídeo, áudio, imagem e texto, incluindo f

Distance education works

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O jornal canadense Northernnews publica um artigo em que apresenta algumas razões para estudar a distancia Algo interessante que o texto revela é a ligação de Nelson Mandela com a educação a distância. Distance education works What do Nobel Prize winner Nelson Mandela, the new Chief of the Assembly of First Nations, Shawn Atleo, and former Premier of Alberta, Ralph Klein have in common? You may be surprised by the answer: they all got their college or university degrees using distance education. Since the early 1990s, distance education and e-learning have taken off worldwide. In North America alone, there are some four million students studying at a distance. Many are taking high school, college and university courses -some at the undergraduate level and a growing number at the graduate level. In Ontario, there are some 750 programs and over 7,300 courses available online from colleges, universities and other training providers in all parts of the province. There are three big reasons

Andrew Keen comenta a democratização cultural na internet

Será que a democratização cultural na internet funciona como empecilho à vida cultural de qualidade? Andrew Keen é autor do livro "O culto do amador: como a Internet de hoje está matando nossa cultura" e procura responder ao questionamento nas entrevistas abaixo. Keen não confia nesta chuva de opiniões, fotos e vídeos on-line. "O pêndulo se inclinou de uma maneira tão radical que agora qualquer pessoa acha que é um especialista. Você pode imaginar o que pode acontecer se os jornais desaparecerem e ficarmos entregues à blogosfera?", especulou. Fonte: G1 Postado em 30 de agosto de 2009 por Joao Jose Saraiva da Fonseca

Evolução do homem na visão de Michel Serres

Interessante reflexão sobre a postura do homem face ao planeta e a si próprio. Mensagem de otimismo sobre o futuro do homem veiculada por Michel Serres. Postado em 30 de agosto de 2009 por Joao Jose Saraiva da Fonseca

EAD ainda não atrai portadores de necessidades especiais

Parace que mais uma vez o MEC terá de "obrigar" as instituições que fazem EAD para criarem as condições para a acesibilidade de portadores de necessidades especiais. Contudo o exemplo deverá partir da própria prática. Será que a UA Brasil e o E Tec estão respeitando os pressupostos que conduzem à inclusão? Apresento uma artigo da Universia onde se apresente o assunto. EAD ainda não atrai portadores de necessidades especiais educação a Distância (EAD) cresceu 200% nos últimos quatro anos, conforme dados do Anuário Brasileiro Estatístico de Educação a Distância, entretanto, esta modalidade ainda não atende aos mais de 24,5 milhões de brasileiros portadores de algum tipo de deficiência – o que representa cerca de 14% da população do País. Segundo o censo da Educação Superior de 2007, o Brasil tem 300 mil alunos em cursos de graduação a distância, desde número apenas 137 são portadores de necessidades especiais. Os maiores beneficiados são os portadores de baixa visão, que repres

O que é Planejamento Participativo?

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Descubra o poder do Planejamento Participativo Você sabe o que é planejamento participativo? Já ouviu falar sobre a importância da participação das pessoas no processo de planejamento? O Planejamento Participativo é um processo poderoso de tomada de decisões e comunicação que visa transformar a realidade de uma maneira controlada e sustentável. Com a participação de várias pessoas, esse método abre um leque maior de opções, amplia a capacidade de ação, complementa especialidades e até mesmo diminui custos, permitindo um trabalho com mais qualidade. Ao definir objetivos explícitos e orientar as organizações para tomar decisões e implementar ações correspondentes, o Planejamento Participativo facilita a identificação de diferentes formas de atingi-los. Isso permite que os envolvidos se comprometam a atuar conforme às decisões tomadas. Mas como funciona o Planejamento Participativo? Cada alternativa representa um caminho possível para chegar à situação desejada, e implica outra maneira de

Web Currículo: integração das TICs ao currículo

A EducaRede publicou uma reportagem sobre Web Currículo. Transcrevo a reportagem que inclui alguns links interessantes sobre a temática. Web Currículo: integração das TICs ao currículo Como integrar efetivamente as tecnologias de informação e comunicação (TICs) ao currículo escolar? Basta introduzir o computador na escola e/ou disponibilizar materiais didáticos na Internet? Com certeza, não. O tema é muito mais complexo e, para discuti-lo, pesquisadores da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) conceberam o termo "Web Currículo". A proposta tem como objetivo “entender que currículo é esse que se desenvolve por meio das tecnologias e que é estruturado por elas”, explica a professora da PUC-SP Maria Elizabeth de Almeida. “Quando a tecnologia é um instrumento de mediatização, ela é estruturante do currículo, ela não é neutra, porque ela não é apenas um suporte, é linguagem. E mais, para a tecnologia digital convergem diferentes linguagens

Uso pedagógico do E-mail

  Depois da postagem sobre o uso pedagógico do celular, apresento este trabalho sobre o "Uso pedagógico do E-mail" Lembra como eram as comunicações escritas antigamente? Há uma década atrás, quando eu participava da formação de um grupo de professores para o uso pedagógico dos computadores e da Internet e perguntava à turma “quem tem e-mail?”, de cada 100 professores apenas uns cinco levantavam a mão e, então, quando eu perguntava, quem se lembra do seu e-mail, raramente um desses cinco levantava a mão. Felizmente os tempos mudam e agora para cada 100 professores, pelo menos 80 têm e-mail e cerca de 50 sabe dizê-lo de memória. Mas, afinal, para que usamos o e-mail? Será que exploramos o potencial “pedagógico” que ele nos oferece? O e-mail, ou correio eletrônico (“eletronic mail”), originou-se no início da década de 60 e visava permitir uma troca rápida de informações em sistemas de computadores interligados. Grande parte do potencial que se percebeu logo de início com a inter

Toys to Tools: Connecting Student Cell Phones to Education

O livro "Toys to Tools: Connecting Student Cell Phones to Education" de Liz Kolb propõe a utilização do celular na educação, enquanto uma ferramenta de ensino e aprendizagem. Porque não? No projeto de educação a distância que desenvolvendo estamos iniciando um processo de interação com os alunos pelo celular. Apresento uma parte do texto do livro. No resumo da obra é possível ler: Many, if not most, educators view cell phones as the enemy. Author Liz Kolb sees them as powerful technology in the hands of students. Acknowledging the current reality—that many schools ban student cell phone use in the classroom—Kolb discusses a host of innovative and highly interesting uses for the technology that do not require using the phones in the classroom. She also addresses the issues that have caused the bans and provides guidelines for overcoming the problems. Ignoring, or worse, demonizing a technology that students willingly and actively use in every other aspect of their lives is not

A língua enquanto fator limitante à inteligência coletiva

O filósofo e pensador do ciberespaço Pierre Levy foi destaque no V Fórum de Internet Corporativa promovido pela Agência Gaúcha de Agências de Internet (AGADi)na PUCRS no dia 24 de setembro de 2009. Destaco algumas das afirmações feitas por Pierre Levy no evento: "A internet aumenta as nossas capacidades cognitivas, tanto individuais quanto coletivas". Levy afirma que a maior limitação hoje para a inteligência coletiva, são as línguas. "Mesmo com os tradutores automáticos, muitas pessoas não conseguem se comunicar na web". Ele acredita que caminhamos para uma nova linguagem dentro da rede. Ele próprio admite não saber exatamente como será essa nova língua, se limitando a dar são pistas. Para o filósofo - prepare-se que a coisa é abstrata -, o caminho é a codificação de ideias. Conceitos e ideias que se disseminam na cultura contemporânea futuramente vão virar códigos manipuláveis por computadores. "Não podemos entender muito bem hoje essas novas linguagens. Nunc

Dimensoes para a adocao de uma estratégia de inclusao digital

O Bangladesh esta iniciando um projeto de inclusao digital. Apresento aqui as oitos linhas principis que vão orientar o projeto, numa versão traduzida pelo Google e na versão original publicada no jornal The Independent De acordo com o jornal as oito dimensões representam áreas que exigem atenção no início do processo de desenvolvimento e são revisitadas ao longo do ciclo de vida do projeto como parte de uma estratégia de melhoria contínua. + Preocupações institucionais as questões administrativas, as considerações acadêmicas, serviços estudantis, filosofias, objetivos, missão e objectivos + Pedagógico se refere às abordagens de ensino, estratégias e metodologias associadas com o ensino e aprendizagem + Tecnológico endereços de infra-estrutura de TIC, segurança, política de TI, padrões de interoperabilidade, etc + Design de interface examina os factores humanos, a relevância de instrução, bem como marcar a coerência e adequação + A avaliação envolve a avaliação, avaliação de desempenh

O mundo é aberto e partilhar é preciso

A propósito do conceito de "aberto" no mundo da educação foi publicado no portal norte americano Insidehighered.com em 25 de agosto de 2009, uma entrevista com um especialista local Curtis J. Bonk, professor of instructional systems technology at Indiana University. Transcrevo os momentos que considero mais importantes da entrevista, considerando o mote: O conceito de "aberto". O texto original foi relido de acordo com o olhar de Joao Jose Saraiva da Fonseca Destaco algumas ideias chave: "The main words with this openness are opportunities, choice, flexibility, empowerment, and, ultimately, freedom to learn". "For educators, a key change is sharing" "There is [nas IES] a shift in thinking from how much can we make to how much can we share". Proponho que leiam a entrevista na integra: Q: How do you define "open" with regard to educational movements? Free? Open to all? Should it also include the ability to earn credit? A: When I