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Mostrando postagens de 2010

Chineses planejam oa educação com o auxílio da EAD

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A propósito da atual experiência brasileira com a UAB e com o eTEC Brasil, proponho a leitura do texto abaixo que apresenta uma reflexão sobre o desenvolvimento da EAD na China. Especialistas pedem aceleração da educação a distância na China  A China deve pressionar para avançar na educação a distância, que ainda está muito atrás dos países desenvolvidos, disseram especialistas na quinta-feira na cerimônia de abertura da Conferência Internacional de Educação a Distância da China 2010.  Zhang Yaoxue, acadêmico da Academia Chinesa de Engenharia, disse que a educação a distância da China enfrenta cinco desafios em comparação com suas contrapartes estrangeiras: baixa qualidade de conteúdo, inconveniência de acesso à Internet, motivo de desenvolvimento pouco claro, baixo nível de serviço, falta de apoio político.  "Devemos acelerar a educação a distância da China para atender às demandas cada vez mais diversificadas do povo", disse Zhang.  A China começou a desenvolver a educação

Mídia-educação

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O professor da Universidade Católica de Milão, Pier Cesare Rivotella, apresenta um interessante conceito: Mídia-educação, em entrevista ao o jornalista Marcus Tavares, do site Rio Midia. Da entrevista retirei as afirmações que considerei mais interessantes. O autor propõe como conceito para Mídia-educação: É um campo de pesquisa e intervenção relativamente novo e bastante abrangente. Tem o objetivo de promover uma educação com a mídia, por meio dela e sobre ela, levando em conta as implicações deste processo no dia-a-dia da sociedade e como esta própria sociedade interpreta esta influência. Antigamente, o binômio mídia-educação era entendido apenas como um movimento que incentivava o uso dos aparatos tecnológicos (da mídia) no cotidiano escolar. Hoje, o conceito é outro, evoluiu. Mídia-educação é muito mais do que isso: é um campo de pesquisa e de ação que ultrapassa os muros da escola e que, portanto, merece estudo e atenção. O mídia-educador deve saber trabalhar com a comunicação e

Como elaborar questões de múltipla escolha

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Algumas preocupação devem ser seguidas quando se elaborar questões de múltipla escolha. Propomos cliquem no link abaixo para acessar à leitura da apresentação: Como elaborar questões de múltipla escolha Nota: Documento de estudo. Não tive preocupacao de anotar as referencias blibliograficas. Postado por João José Saraiva da Fonseca em 8 de novembro de 2010

Aprendizagem do aluno em Educação a Distância

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Como decorre a aprendizagem de um aluno a distância? Que preocupações ter quando se estuda a distância? O papel do aluno é um elemento essencial nos processos de formação em rede. Desejando promover uma reflexão sobre quais os pressupostos essenciais a que devem estar atentas as instituições que promovem os cursos a distância, no que diz respeito à aprendizagem do aluno, proponho que analisem: - o papel do aluno enquanto elemento das variáveis críticas da formação em rede; - as preocupações que deverão estar subjacentes no estudo a distância. Variables críticas de la formación en red. (Cabrero, 2006) Como estudar a distância? Introdução Cuando se decide ser estudiante a distancia, la primera impresión pareciera como ir a vivir a uma isla desierta, donde la soledad es nuestra única compañera. Acostumbrados a los estudios tradicionales, cuyos elementos implicaban; estar en un aula, el maestro “transmitía” sus amplios conocimientos, se hacían tareas, se presentaban exámenes, se rec

Cenários para a análise das tecnologias

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Edith Litwin publicou na Revista Pátio Nº 44 (2007 - 2008) um artigo em que apresenta 4º cenários para a análise das tecnologias na educação Apresentamos aqui um versão reduzida das principais idéias da autora sobre cada um dos cenários. Em qualquer deles deverá ser recohecida a necessidade de uma articulação entre a tríade formada pelo docente, pelos alunos e pelo conteúdo. O texto inicial foi adaptado para fins didáticos. O CENÁRIO DA AJUDA Nas primeiras práticas que incluíram as tecnologias nas salas de aula, os(as) docentes entendiam que a utilização destas lhes proporcionava ajuda diante das difíceis questões da compreensão e das difíceis questões de ensino, ajuda que se manifestava também no fato de que as tecnologias solucionavam um problema com-plexo: como reter o interesse dos alunos. A tecnologia, nesses casos, parecia funcionar como um talismã para garantir o êxito da aprendiza¬gem dos alunos. Esse cenário geralmente é recriado a cada inovação tecnológica, visto que as cren

A Educação e a Cultura Digital

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Apresento um conjunto de documentos que considero interessantes sobre "A Educação e a Cultura Digital" a partir dos referenciais do Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital. O grupo é uma iniciativa da Fundação Santillana e da Fundação Telefônica, em parceria com a Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) e envolve o trabalho sobre 5 temas inter-relacionados: 1) O Mundo Digital: linha do tempo da evolução tecnológica (foco na passagem da Revolução Industrial à Era Digital) Inovação tecnológica: o que acontece na fronteira do conhecimento Conheça algumas das pesquisas de ponta no âmbito do desenvolvimento das tecnologias do futuro, clicando aqui . A propósito do tema proponho as leituras: A tecnologia aproxima o ser humano? A Interactividade na base da vida no futuro Tecnologia na educação Tecnologias na educação um re-pensar Realidade virtual & Ensino a distância 2) A Geração Interativa: quem são, o que anseiam, como se comportam, hábitos, habilidades, competência

A propósito da criação do Facebook

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Lawrence Lessig — autor, professor da Harvard Law School, co-fundador do Creative Commons — fez uma crítica sobre o filme A Rede Social, que conta a história do Facebook. Lessig diz que o filme é profundamente falho, porque sequer menciona a mágica real da história. "Todo mundo vai sair do cinema pensando que entendeu a genialidade da internet, mas quase ninguém terá visto a ética real da criatividade na rede, que torna possível histórias de sucesso como a do Facebook". Porque a plataforma da internet é aberta e livre um bilhão, de Mark Zuckerbergs [o criador do Google, protagonista do filme] têm a oportunidade de inventar coisas para esta plataforma", escreve Lessig. Lessig lamenta o fato dos autores do filme não terem entendido a ética da criatividade na internet e pensado que a história real era a da invenção do Facebook e não da plataforma que tornou possível, democraticamente, tanta inovação. Fonte: Edição de a A Rede de 04 de outubro de 2010 Texto alterado para fi

Web semântica

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Muita se fala hoje sobre web semântica Apresento três videos que procuram explicar o conceito e 10 exemplos práticos de ferramentas que hoje já utilizam os princípios da web semântica. Mais um desafio para os profissionais da educação... e a todos os cidadãos. As ferramentas abaixo foram apresentadas na publicação Inovação e Negócio Freebase : Uma base de dados aberta, onde as pessoas criam dados e conectam esses dados entre si, onde são classificados por temas e sessões. Tem como objetivo ser um grande repositório de conhecimento humano, seguindo o estilo da wikipedia. Powerset : Adquirida recentemente pela Microsoft, é um engenho de busca de linguagem natural. Pode processar perguntas por exemplo, porém ainda está em estado inicial e funciona bem para inglês apenas pelo que pude perceber. Twine: Aprende sobre voce e os seus interesses a partir do conteúdo que você cria e compartilha e faz um grafo desse conteúdo. AdaptiveBlue : Um plug-in que oferece links de acordo com o contexto da

Perfil do usuário típico da internet brasileira

De acordo com pesquisa da comScore, 60% do tempo do internauta com idade entre 6 e 14 anos é passado em redes sociais. Segundo a pesquisa, essa parte da população passa mais de 60% de seu tempo na internet em sites de entretenimento (25% do tempo), instant messengers (22%) e redes sociais (15%). Até que ponto o uso dessas redes sociais na educação será proveitoso para a aprendizagem, é um desafio interessante para quem trabalha com educação a distância A pesquisa anterior se junta harmoniosamente, a um artigo de Andrés García Manzano: "Blogs y Wikis en tareas educativas", de que se apresenta um resumo abaixo Hasta hoy, el discurso narrativo imperante en la cultura de Occidente, al menos desde la invención de la imprenta, ha seguido la lógica del sacerdote y el escriba: La información se atesora, se almacena, se distribuye e interioriza en forma de paquetes discretos e inmutables que fluyen "del que sabe" a "quien reclama conocimientos". Los territorios

Future Learningscapes: a 21st Century Challenge

O evento Future Learningscapes: a 21st Century Challenge For more than 20 years we have been promised that technology will transform living, learning and working practices – has that time arrived? In the first decade of the 21st century has society changed, are we learning differently – do we think differently – where will the journey take us next? In the past quarter century, devices with incredible computational power that connect to a worldwide network have become smaller to the point of being slipped into a pocket or clipped to a belt. They are multi-functional; providing a means of communicating in real time and asynchronously, capturing multi- megapixel images and video with sound, organising one’s life, connecting to one another privately and publicly through a myriad of applications, enabling the instant publishing of an event from anywhere in the world live at the touch of a button. We use them for work, learning and play – no longer just a ‘must-have’ device but becoming an e

Desafios ao open, flexible and distance learning

Entre os desafios apontados na 23rd ICDE World Conference and the 2009 EADTU Annual Conference para o open, flexible and distance learning estiveram: learning by all distance learning institutions. Quality must be assured and demonstrated in measurable ways to ensure that learners acquire the knowledge they need and to reassure stakeholders of this. Mobility: Internationalization is a hallmark of 21st century learning. This should ensure not only an understanding of the wider world, but also that credentials are portable and recognized across the world. Virtual mobility initiatives can increase access to educational mobility in cost effective ways. Private/Public Responsibility: In many countries over 90% of learning is through private not for profit and/or for profit agencies. What is the appropriate mix of public and private responsibilities for learning? What are effective business models? How can national capacity be developed to ensure service to the public? Technical Infrastr

Qualidade do uso dos ambientes virtuais de aprendizagem

Becta's Schools website publica uma interessante reflexão sobre a qualidade do uso dos ambientes virtuais de aprendizagem. Apresento um resumo das principais preocupações do site. Make the best use of your learning platform Themes The following are some of the main areas you will need to consider when developing the use of your learning platform. Within these pages you will find video case studies, including commentaries by senior leaders about their approaches: Learning platform challenges: Monitoring and Assessment Learning platforms are ideal for monitoring and assessing the progress of individual pupils, or the whole class. Students can also use the learning platform for self-assessment. Teachers can use student feedback to review understanding and inform lesson planning. Independent research has shown that where schools are making good use of institutional technologies, such as their learning platforms, they can provide more effective tutorial support between teacher and stude