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O que é Planejamento Participativo?

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Descubra o poder do Planejamento Participativo Você sabe o que é planejamento participativo? Já ouviu falar sobre a importância da participação das pessoas no processo de planejamento? O Planejamento Participativo é um processo poderoso de tomada de decisões e comunicação que visa transformar a realidade de uma maneira controlada e sustentável. Com a participação de várias pessoas, esse método abre um leque maior de opções, amplia a capacidade de ação, complementa especialidades e até mesmo diminui custos, permitindo um trabalho com mais qualidade. Ao definir objetivos explícitos e orientar as organizações para tomar decisões e implementar ações correspondentes, o Planejamento Participativo facilita a identificação de diferentes formas de atingi-los. Isso permite que os envolvidos se comprometam a atuar conforme às decisões tomadas. Mas como funciona o Planejamento Participativo? Cada alternativa representa um caminho possível para chegar à situação desejada, e implica outra maneira de

Web Currículo: integração das TICs ao currículo

A EducaRede publicou uma reportagem sobre Web Currículo. Transcrevo a reportagem que inclui alguns links interessantes sobre a temática. Web Currículo: integração das TICs ao currículo Como integrar efetivamente as tecnologias de informação e comunicação (TICs) ao currículo escolar? Basta introduzir o computador na escola e/ou disponibilizar materiais didáticos na Internet? Com certeza, não. O tema é muito mais complexo e, para discuti-lo, pesquisadores da Faculdade de Educação da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) conceberam o termo "Web Currículo". A proposta tem como objetivo “entender que currículo é esse que se desenvolve por meio das tecnologias e que é estruturado por elas”, explica a professora da PUC-SP Maria Elizabeth de Almeida. “Quando a tecnologia é um instrumento de mediatização, ela é estruturante do currículo, ela não é neutra, porque ela não é apenas um suporte, é linguagem. E mais, para a tecnologia digital convergem diferentes linguagens

Uso pedagógico do E-mail

  Depois da postagem sobre o uso pedagógico do celular, apresento este trabalho sobre o "Uso pedagógico do E-mail" Lembra como eram as comunicações escritas antigamente? Há uma década atrás, quando eu participava da formação de um grupo de professores para o uso pedagógico dos computadores e da Internet e perguntava à turma “quem tem e-mail?”, de cada 100 professores apenas uns cinco levantavam a mão e, então, quando eu perguntava, quem se lembra do seu e-mail, raramente um desses cinco levantava a mão. Felizmente os tempos mudam e agora para cada 100 professores, pelo menos 80 têm e-mail e cerca de 50 sabe dizê-lo de memória. Mas, afinal, para que usamos o e-mail? Será que exploramos o potencial “pedagógico” que ele nos oferece? O e-mail, ou correio eletrônico (“eletronic mail”), originou-se no início da década de 60 e visava permitir uma troca rápida de informações em sistemas de computadores interligados. Grande parte do potencial que se percebeu logo de início com a inter

Toys to Tools: Connecting Student Cell Phones to Education

O livro "Toys to Tools: Connecting Student Cell Phones to Education" de Liz Kolb propõe a utilização do celular na educação, enquanto uma ferramenta de ensino e aprendizagem. Porque não? No projeto de educação a distância que desenvolvendo estamos iniciando um processo de interação com os alunos pelo celular. Apresento uma parte do texto do livro. No resumo da obra é possível ler: Many, if not most, educators view cell phones as the enemy. Author Liz Kolb sees them as powerful technology in the hands of students. Acknowledging the current reality—that many schools ban student cell phone use in the classroom—Kolb discusses a host of innovative and highly interesting uses for the technology that do not require using the phones in the classroom. She also addresses the issues that have caused the bans and provides guidelines for overcoming the problems. Ignoring, or worse, demonizing a technology that students willingly and actively use in every other aspect of their lives is not

A língua enquanto fator limitante à inteligência coletiva

O filósofo e pensador do ciberespaço Pierre Levy foi destaque no V Fórum de Internet Corporativa promovido pela Agência Gaúcha de Agências de Internet (AGADi)na PUCRS no dia 24 de setembro de 2009. Destaco algumas das afirmações feitas por Pierre Levy no evento: "A internet aumenta as nossas capacidades cognitivas, tanto individuais quanto coletivas". Levy afirma que a maior limitação hoje para a inteligência coletiva, são as línguas. "Mesmo com os tradutores automáticos, muitas pessoas não conseguem se comunicar na web". Ele acredita que caminhamos para uma nova linguagem dentro da rede. Ele próprio admite não saber exatamente como será essa nova língua, se limitando a dar são pistas. Para o filósofo - prepare-se que a coisa é abstrata -, o caminho é a codificação de ideias. Conceitos e ideias que se disseminam na cultura contemporânea futuramente vão virar códigos manipuláveis por computadores. "Não podemos entender muito bem hoje essas novas linguagens. Nunc