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Mapas conceituais

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Mapas conceituais O presente trabalho escrito por João José Saraiva da Fonseca, apresenta uma síntese de algumas idéias pesquisadas na Internet e apresentadas por José Batista Cirne Tomaz em Curso na Escola de Saúde Pública do Ceará, sobre mapas de conceitos, enquanto elemento de consulta para estudo. A proposta dos Mapas Conceituais foi desenvolvida na Universidade de Cornell, durante a decáda de 70, pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak e seus colaboradores . Na literatura pode-se encontrar como sinônimos de mapas conceituais: árvore conceitual, rede de ensino, mapa de aprendizagem, mapa cognitivo, rede semântica. Os mapas conceituais são ferramentas para organizar e representar o conhecimento. Consistem em representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, servindo como instrumento para facilitar uma aprendizagem significat

Desenho de um currículo baseado em competências

Desenho de um currículo baseado em competências Este texto sobre o desenho de um currículo baseado em competências foi elaborado por João José Saraiva da Fonseca, de acordo com a proposta de pesquisadores da Escola de Saúde Pública do Ceará a partir da referência inicial de Ten Cate, envolve dez passos. Mas antes de falarmos dos dez passos, propomos uma análise dos conceitos de currículo e competência .Conceito de currículo " O currículo é um plano para determinado curso que inclui a justificativa, competências, objetivos de aprendizagem, perfil da clientela (conhecimentos, habilidades e atitudes prévios), princípios e premissas educacionais, estrutura (módulos, unidades, blocos, etc.), os conteúdos, os métodos e técnicas de ensino, o sistema de monitoramento e avaliação do aluno e do curso, e o sistema de organização e gerenciamento do curso. Conceito de competência "Capacidade de fazer algo ou seja de mobilizar, aplicar, e desenvolver conhecimentos, habilidades, comportamen

Investimento das empresas em educação a distância

Segundo dados do AbraEAD 2008 ( Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância ), os investimentos em Educação a Distância dentro das empresas mostram-se em franca ascensão. Um sinal disso é que, em 2006, o levantamento constatou que os investimentos em "e-learning" dentro das companhias não chegavam a 5%. Já no ano passado, saltaram para 26%. O número de empresas pesquisadas, no entanto, variou nas duas pesquisas de 21 para 27. Isso ocorre pois o e-learning é mais barato e a carga horária do EAD supera a presencial. Fonte: Administradores.com (adaptado) Postado por João José Saraiva da Fonseca em 29 de setembro de 2008

Educação e Tecnologias Digitais

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Esta semana de 29 de setembro a 03 de outubro de 2008, o Programa Salto para o Futuro será sobre Educação e Tecnologias Digitais. O programa irá ao ar diariamente, ao vivo, pela TV Escola (canal educativo da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação), das 19:00 às 20:00 horas e é reprisado, no dia seguinte, na programação da TV Escola e, ainda, pela TVE Brasil, das 09:00 às 10:00 horas. Clique aqui e leia o material que serve de suporte às emissões. No documento pode-se ler uma interessante definição para escola O que é a escola? "É também uma rede, um ser complexo, heterogêneo, composto por actantes, por seres humanos e não-humanos. Entre os seres humanos podemos incluir, pelo menos, os professores, os alunos e seus pais ou responsáveis, os administradores e o pessoal de apoio, além dos estatutos que são acordos entre humanos. Entre os seres não-humanos, temos os laboratórios, quadros de giz ou de pilot, cadeiras, mesas, livros, cadernos, computadores, televis

O fim da escola

Numa altura em que se discutem alterações ao ensino universitário, proponho que leiam o artigo de Gilberto Dimenstein: O fim da escola Gilberto Dimenstein: O fim da escola Daqui a 25 anos, o que hoje é óbvio para poucos será senso comum: a escolacomo a conhecemos, transmissora de conteúdos avaliados por testes, seráencarada como um sinal de educação de baixa qualidade. Pelo menos para os filhos da elite, capazes de pagar mensalidades maiores, a escola que avalia o aluno em provas, cobrando a memorização, já terá deixadode existir. Entrar nas melhores faculdades só vai exigir capacidade de raciocínio e de associar informações. Por isso, o ensino de artes e filosofia ganhará espaço nobre. O fim da escola que aí está implicará professores treinados para atuarem como facilitadores, transitando em várias esferas do conhecimento. As matérias não estarão presas ao currículo definido no ano anterior, mas ao calor do cotidiano. Os conteúdos estarão ainda mais disponíveis em meios eletrônicos,