Postagens

O fim do mestrado...

O reitor da UFBA (UniversidadeFederal da Bahia), lança outra vertente para a discussão das tendências da educação brasileira. O fim do mestrado... Quais os antecedentes dessa invenção da burocracia acadêmica brasileira? A que finsserviu? Servirá no futuro? ...TAL COMO introduzido no Brasil, durante a ditadura militar, parece próximo.Na atualidade, praticamente todos os países com maior desenvolvimento econômico e social têm mestrado como formação profissional.Entre nós, o grau universitário chamado mestrado foi instituído em 1965 pelo famosoParecer Sucupira, que definiu diretrizes para a pós-graduação brasileira. Nessecontexto, o título foi criado como habilitação à docência em nível superior.Quarenta anos depois, tal definição só existe no Brasil e, em menor escala, em algunspaíses latino-americanos. Quais são os antecedentes dessa invenção da burocraciaacadêmica brasileira? A que fins serviu? Servirá no futuro?O termo "master", "meister" (daí o tratamento plebeu -

Taxonomia de Bloom - Mapa conceitual

Imagem
Interessante este mapa conceitual proposto pot Elizabeth Fantauzzi, para a taxonomia de Bloom, tendo como suprte as idéias de Zabala. Clique na figura para ver o mapa conceitual em tamanho maior. Fonte: FANTAUZZI, Elizabeth. Em tempos de Taxonomias... Disponível: Acessado em 26 nov. 2008 Postado por João José Saraiva da Fonseca em 26 de novembro de 2008

A PRÁTICA EDUCATIVA

Imagem
Algumas das idéias expostas no texto abaixo, possam subsidiar uma discussão sobre o ensino médio ter 20% da sua carga horária à distância. A PRÁTICA EDUCATIVA A partir das idéias de Antoni Zabala e César Coll A finalidade da escola é promover a formação integral dos alunos. Para tal deve existir uma reflexão profunda e permanente da condição de cidadania dos alunos e da sociedade em que vivem e consequentemente acerca da finalidade da educação escolarizada. Isso possibilitará à escola ir mais além do que o enfatizar do aspecto cognitivo. Isso se consegue pelo estabelecer de vínculos com os outros e pela definição das concepções pessoais sobre si e os demais, através das relações construídas a partir das experiências vivienciadas. Para Zabala, aprender não é apenas copiar ou reproduzir a realidade. Significa integrar conhecimentos já existentes aos novos, modificando-os e estabelecendo relações. De acordo com os seus pressupostos, as relações que se estabelecem entre os professores, os

Ensino médio pode oferecer até 20% de aulas semipresenciais

Na sequência das minhas postagens sobre a qualidade dos cursos de EAD, e dos cursos de graduação, surge mais um elemento interessante para a discussão, a possibilidade do ensino médio poder oferecer até 20% de aulas semipresenciais Continuo mantendo a minha afirmação. Quem legisla? Quem autoriza? Quem credencia? QUEM SOFRE AS CONSEQUÊNCIAS? Posto alguns notícías sobre o assunto Notícia 1 Ensino médio pode oferecer até 20% de aulas semipresenciais Karla Machado Do Diário OnLine em 24 Nov 2008 Uma nova legislação educacional no Estado de São Paulo, que estabelece a organização dos componentes do ensino fundamental e médio, tem suscitado dúvidas a estudantes e educadores. Pela norma, deliberada há cerca de um mês pelo Conselho Estadual da Educação, as escolas de ensino médio têm o direito de oferecer até 20% da carga horária na modalidade a distância. Segundo o presidente do conselho, Arthur Fonseca Filho, a deliberação não pretende substituir a atuação do professor em sala de aula pelo e

Dá para entender?

A propósito do encerramente de Pólos de EAD, falta de qualidade em cursos de pedagogia e agora de aperto aos cursos de medicina, uma pergunta se coloca: Quem no MEC está brincando com a Educação????? Os cursos não surgiram como cogumelos? Quem os autorizou e muitas vezes os credenciou? Antes era a SESU. Agora é o INEP. Será que a situção vai se transformar? Estou disponibilizando dois textos sobre a temática. Um artigo de jornal que relata a situação e um comentário de Renato Sabbatini. Texto que relata a situação JC e-mail 3497, de 24 de Abril de 2008. 15. MEC aperta cerco a cursos de Medicina Nova regra para abertura de vagas é mais exigente; instituições dizem ser “impossível” cumprir medidas Para conter a proliferação de cursos de Medicina pelo país, e responder à pressão do Conselho Federal de Medicina, o MEC baixou um conjunto de regras mais exigentes para a abertura de graduações da área. Uma das condições que passarão a ser obrigatórias é a de que a instituição tenha um