A microformação vista como mecanismo de apoio à aprendizagem informal
Pieter de Vries e Stefan Brall mostram-nos como é que os trabalhadores são convidados a partilhar os seus conhecimentos e como dão o seu contributo à organização a que pertencem. O artigo recenseia também as condições organizacionais necessárias para que esta possa tirar o máximo proveito dessas sessões.
A microformação vista como mecanismo de apoio à aprendizagem informal
por Pieter De Vries, Stefan Brall
A maior parte das empresas defronta-se com a rapidez da mudança das exigências em aprendizagem e com a necessidade de novos conceitos. É frequente verificarmos que as empresas sobrestimam e investem demasiado em programas formais de formação, passando ao lado de oportunidades para promover processos de aprendizagem mais informais e espontâneos.
Para ver desenvolver-se a aprendizagem informal é necessário criar mecanismos ágeis de apoio a essa forma de aprendizagem e, simultaneamente, evitar os inconvenientes que acompanham a informalidade. O método baseado na microformação está a evoluir no sentido de se tornar num mecanismo de apoio principalmente a actividades informais de aprendizagem.
A microformação deve ser entendida como um dispositivo de aprendizagem de 15 minutos por sessão de aprendizagem. Cada sessão é composta por vários elementos, tais como o arranque activo, uma demonstração ou um exercício, reacções ou debate e decidir como continuar. As sessões podem ser presenciais, em linha ou ambas consoante as circunstâncias e as possibilidades. O conceito baseia-se numa série de premissas teóricas, entre as quais as do construtivismo social que são importantes, e baseia-se também nas noções de “conectivismo” e dos níveis de desempenho adquirido (“Levels of Mastery”). A microformação exige um determinado enquadramento organizacional para a aplicação eficiente deste método à aprendizagem, às competências do iniciador e às dos trabalhadores e ao escalonamento do seu horário de trabalho diário. Na prática, está provado que um enquadramento deste tipo ajuda a encontrar colectivamente soluções para uma aprendizagem no local de trabalho, acompanhada de múltiplas oportunidades de transferência de informação. A microformação, ao apoiar a aprendizagem informal estreitamente ligada às funções desempenhadas, aumenta a capacidade de aprendizagem da empresa.O conceito de microformação está a ser desenvolvido sob a égide do programa Leonardo da Vinci da União Europeia.
Fonte: eLearning Papers nº 11 Formação e trabalho – o papel das TIC
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A telefónica está trabalhando a formação de seus empregados, utilizando o m-learning (learning móvil), associado à microformación. De acordo com a formação da empresa: "El m-learning será especialmente útil para la llamada microformación: cursos breves muy específicos orientados a dar respuesta rápida a unas necesidades muy concretas".
http://www.noticiasdot.com/
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Leia o texto na integra na versão em inglês.
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A União Europeia está financiando o estudo da utilização da microfomação nas empresas.
Proponho que visitem o site do projeto clicando na figura abaixo:
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O texto abaixo foi elaborado por representantes de várias entidades parceiras no projeto microtraining.
Postado por João José Saraiva da Fonseca em 30 de novembro de 2008
A microformação vista como mecanismo de apoio à aprendizagem informal
por Pieter De Vries, Stefan Brall
A maior parte das empresas defronta-se com a rapidez da mudança das exigências em aprendizagem e com a necessidade de novos conceitos. É frequente verificarmos que as empresas sobrestimam e investem demasiado em programas formais de formação, passando ao lado de oportunidades para promover processos de aprendizagem mais informais e espontâneos.
Para ver desenvolver-se a aprendizagem informal é necessário criar mecanismos ágeis de apoio a essa forma de aprendizagem e, simultaneamente, evitar os inconvenientes que acompanham a informalidade. O método baseado na microformação está a evoluir no sentido de se tornar num mecanismo de apoio principalmente a actividades informais de aprendizagem.
A microformação deve ser entendida como um dispositivo de aprendizagem de 15 minutos por sessão de aprendizagem. Cada sessão é composta por vários elementos, tais como o arranque activo, uma demonstração ou um exercício, reacções ou debate e decidir como continuar. As sessões podem ser presenciais, em linha ou ambas consoante as circunstâncias e as possibilidades. O conceito baseia-se numa série de premissas teóricas, entre as quais as do construtivismo social que são importantes, e baseia-se também nas noções de “conectivismo” e dos níveis de desempenho adquirido (“Levels of Mastery”). A microformação exige um determinado enquadramento organizacional para a aplicação eficiente deste método à aprendizagem, às competências do iniciador e às dos trabalhadores e ao escalonamento do seu horário de trabalho diário. Na prática, está provado que um enquadramento deste tipo ajuda a encontrar colectivamente soluções para uma aprendizagem no local de trabalho, acompanhada de múltiplas oportunidades de transferência de informação. A microformação, ao apoiar a aprendizagem informal estreitamente ligada às funções desempenhadas, aumenta a capacidade de aprendizagem da empresa.O conceito de microformação está a ser desenvolvido sob a égide do programa Leonardo da Vinci da União Europeia.
Fonte: eLearning Papers nº 11 Formação e trabalho – o papel das TIC
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A telefónica está trabalhando a formação de seus empregados, utilizando o m-learning (learning móvil), associado à microformación. De acordo com a formação da empresa: "El m-learning será especialmente útil para la llamada microformación: cursos breves muy específicos orientados a dar respuesta rápida a unas necesidades muy concretas".
http://www.noticiasdot.com/
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Leia o texto na integra na versão em inglês.
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A União Europeia está financiando o estudo da utilização da microfomação nas empresas.
Proponho que visitem o site do projeto clicando na figura abaixo:
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O texto abaixo foi elaborado por representantes de várias entidades parceiras no projeto microtraining.
Postado por João José Saraiva da Fonseca em 30 de novembro de 2008
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