Uma nova aprendizagem para uma nova sociedade
A revista on-line elearningpapers apresenta na última educação um conjunto de artigos interessantes. Apresento como elemento elaborado para meu estudo, um resumo das idéias de dois desses artigos, bem como da introdução da revista.
Quando, em 2001, Manuel Castells escreveu “The Internet Galaxy” antevia-se já que conhecimento e aprendizagem seriam trunfos maiores nas sociedades e economias do futuro, e que esta transformação societal ia ser possível graças à interferência das tecnologias digitais.
Mas, na altura, a forma como as tecnologias iriam revolucionar a nossa maneira de processar informação, de disseminar o conhecimento e de aprender não era claramente visível. Ainda se considerava a aprendizagem um processo mental do indivíduo que tenta internalizar informação.
Hoje, em 2010, verifica-se que a aprendizagem é enriquecida pela tecnologia à medida que evolui para um processo de partilha de comunidades que tentam externalizar informação e criar em conjunto novo conhecimento, situação radicalmente oposta à da era pré-digital. Sabíamos que a Internet iria fazer emergir uma sociedade nova, em que a representação iria ser substituída pela participação.
O que não sabíamos era como é que novas tecnologias do tipo realidade aumentada e realidade virtual iriam facilitar o acesso e o processamento da informação recorrendo a objectos tão banais como um par de óculos, que nos permitem sobrepor camadas virtuais ao mundo físico que nos rodeia ou até criar virtualidade total. Os primeiros hologramas já estavam a ser criados em laboratório, mas foram necessários vários anos até se materializarem os primeiros protótipos, deixando bem claro que as tecnologias não só iriam reduzir a penúria de informação e de comunicação como também iriam preencher vazios. A realidade física não ia apenas ser suprida, ia até ser alargada devido a uma presença virtual de 3D. As tecnologias continuarão a ter o seu impacto nos processos de aprendizagem e nos padrões de comunicação.
A relação entre aprendizagem e tecnologia tem percorrido uma sucessão de etapas, começando pela aprendizagem assistida por computador que veio substituir velhos procedimentos, passando por ambientes de aprendizagem com múltiplos agentes, e nos nossos dias a caminho de transformar os processos de aprendizagem em prestação de apoio a uma aprendizagem “a pedido” à medida tanto de indivíduos como de comunidades. As escolas e as universidades tradicionais tornar-se-ão núcleos centrais de círculos de instituições conectadas prestando serviços de aprendizagem personalizados para estudantes a tempo inteiro ou parcial, associando a vida activa ao espaço académico, aproximando o sector empresarial das instituições científicas.
Grande parte dos conteúdos estará acessível graciosamente através de recursos abertos. À medida que a aprendizagem se faz durante toda a vida, os resultados serão valorizados e reconhecidos independentemente da natureza do processo de aprendizagem, seja ele formal ou informal.
Os sistemas educativos e os modelos empresariais associados devem ser suficientemente ágeis para corresponderem e sobreviverem aos factores externos em mudança
Saber qual é o seu papel e o seu lugar na sociedade da inovação é fundamental não apenas para as universidades convencionais (alicerçadas na investigação), mas também para as universidades de ensino aberto e à distância (baseadas no ensino). Ao passo que as universidades tradicionais iniciam estratégias para servir o aprendente durante toda a vida, as universidades de ensino aberto e à distância dão-se conta que prover apenas instrução, sem outros actos de inovação ou de empreendedorismo, tem os dias contados. Para se prepararem para a próxima década, estas universidades devem procurar criar valor acrescentado e inovar de forma consequente os seus modelos institucionais.
Ser aprendente a vida inteira torna-se uma condição de vida. Graças ao uso massivo e natural que se faz das tecnologias no quotidiano, estas adquirem um poder de emancipação de oportunidades e de capacidades para as pessoas aprenderem, favorecendo uma tendência espontânea de meta cognição e de apropriação do seu processo de aprendizagem”.
O processo de educação com as novas tecnologias envolve cinco características:
1. Aprendizagem tornou-se onipresente, ele não está mais restrito à sala de aula, mas evolui em muitos contextos diferentes;
2. Aprendentes cada vez mais assumir o papel de organizadores;
3. A aprendizagem é um processo longo da vida, tem muitos episódios, e não é (apenas) vinculados a instituições de ensino;
4. O aprendizado ocorre em comunidades de aprendizagem: Os alunos participam em ambos os concursos públicos e limitados comunidades;
5.Learning é informal e não formal, que ocorre em casa, no local de trabalho e no lazer, e não é mais centrada em torno de professores ou instituições.
(tradução do Google)
Texto original:
1. Learning has become ubiquitous; it is no longer restricted to the classroom, but evolves in many different contexts;
2. Learners increasingly take on the role of organisers;
3. Learning is a life-long process; it has many episodes, and is not (only) linked to educational institutions;
4. Learning takes place in communities of learning: Learners participate in both open and restricted communities;
5.Learning is informal and non-formal; it takes place at home, at the work place and during leisure time, and it is no longer centred around teachers or institutions.
O processo de ensinar a distância envolve várias características:
Transformar a educação envolve integrar comunidades de aprendizagem e redes de aprendizagem.
Comunidades consistem principalmente de relacionamentos íntimos e as redes na maior parte de uns frouxos. Consequentemente, as comunidades são entidades, que têm um elevado grau de sobreposição de interesses, ligações estreitas e continuidade estável. Redes, ao contrário, são mais distintos, têm uma natureza mais esporádica, respectivamente, episódica e habilitar (mais frequentemente) novas idéias e descobertas. (Ehlers, 2009) O conceito de aprendizagem em rede tem por base esta idéia, pois permite aos alunos integrar elementos da rede informal nas suas comunidades de aprendizagem mais formal para alcançar situações mais autêntico processo de aprendizagem e interação social.
(Tradução do Google)
This differentiation can be transferred to communities and networks. Communities consist mostly of close relationships and networks mostly of loose ones. Consequently, communities are entities, which have a high degree of overlap in interests, close connections and steady continuity. Networks, on the contrary, are more distinct, have a more sporadic respectively episodic nature and enable (more often) new ideas and findings. (Ehlers, 2009) The concept of networked learning builds on this idea as it allows learners to integrate informal network elements into their more formal learning communities to achieve more authentic learning situations and social interaction process.
A a aprendizagem em rede incorpora novos aspectos, pode ser ancorada em elementos dos conceitos de aprendizagem colaborativa, que por sua vez estão baseadas no construtivismo e situado abordagens de aprendizagem (que pegar o ponto de vista do construtivismo).
Existem basicamente quatro principais abordagens, que realçam a aprendizagem como um processo construtivo:
--
Construtivismo de Jean Piaget mudou a compreensão dos processos de aprendizagem radicalmente e tornou-se caminho para quebrar o construtivismo. Assimilação e acomodação são essenciais para a sua abordagem ao conceber a estrutura da criação da realidade humana.
--
Lew S. Vygotsky realizados pontos de vista semelhante como Piaget, mas enfatizaram mais o ambiente de aprendizagem cultural e chegou à conclusão de que a aprendizagem, que é baseada principalmente na imitação, inibe um processo construtivo e criativo de aprendizagem.
--
Trabalho de John Dewey é fundamental para o construtivismo pedagógico como tenta ancorar os processos de aprendizagem em ações concretas, bem como em ambientes de aprendizagem. Com sua teoria pragmática da aprendizagem, ele destacou a importância global de independência e autodeterminação. Dewey apoiado aprender fazendo, que é guiado por interesses e motivos compreensíveis, em vez de apenas um aprendizado teórico e cognitivo.
--
Jerome S. Bruner forçado abordagem de Vygotsky para destacar o aspecto da aprendizagem social como uma moldura para a aprendizagem individual. Ele ampliou o construtivismo de Piaget, através da dimensão das interações sociais.
A partir destes quatro principais abordagens seis pressupostos básicos para a aprendizagem construtivista pode ser fundamentado (Reinmann-Rothmeier / Mandl, 2001): A aprendizagem é, portanto,
1. um processo ativo
2. um processo construtivo
3. um processo emocional
4. um processo de auto-guiada
5. um processo social e
6. um processo situacional.
Em outras palavras: o aprendizado se desenvolve a partir de acção, a acção tem lugar em situações sociais e, portanto, o pensamento ea cognição são situacional. (Schulmeister, 2002) Estes aspectos são ainda muito esses, que são apoiados e exigidos pela aprendizagem em rede.
Olhando mais de perto situado abordagens de aprendizagem, o raciocínio para o aprendizado da rede se torna ainda mais evidente:
--
Jean Lave (Cognition in Practice) afirma que cada tipo de atividade acontece tanto em um contexto situacional e cultural especial. Como uma implicação para a aprendizagem centra-se sobre a colaboração dos alunos em uma comunidade de prática. Especialmente a partilha cooperativa e conversão de informação são a premissa para uma aprendizagem eficaz. (Lave / Wenger, 1991)
--
Barbara Rogoff (1990) (Guided Participação) enfatiza que a comunicação ea resolução de problema coletivo (com orientação) integração expressar em um ambiente social e são, ao mesmo tempo fundamental para a aprendizagem. A transferência de aprendizagem tem lugar aqui, se um aluno reconhece semelhanças entre um velho e uma nova situação.
--
James Greeno (1991) (cognição situada como Percebendo Affordances) pressuposto básico é que o aprendizado representa uma construção ativa do conhecimento. Assim, é essencial que a aprendizagem ocorre em contextos de cooperação, no qual o professor é mais um parceiro ou instrutor em vez de um instrutor.
--
Lauren Resnick (1991) (cognição situada socialmente Shared Cognition) suposição principal é que a cognição é uma atividade socialmente compartilhada, que interage com os aspectos motivacionais, emocionais e sociais. Através da composição do ambiente de aprendizagem (por exemplo, através da interação social) uma conexão entre teoria e prática serão estabelecidos. (Gruber et al., 1996)
(Tradução Google)
Apresenta-se um esquema resumindo o que foi afirmado sobre as redes de aprendizagem
Nesse processo terão de ser ponderadas alteração profundas nos cenários de aprendizagem.
Referências bibliográficas
Elearningpapers
ConnectLearning – an answer for the new challenges?
Vision for Learning in Europe in 2025
Quando, em 2001, Manuel Castells escreveu “The Internet Galaxy” antevia-se já que conhecimento e aprendizagem seriam trunfos maiores nas sociedades e economias do futuro, e que esta transformação societal ia ser possível graças à interferência das tecnologias digitais.
Mas, na altura, a forma como as tecnologias iriam revolucionar a nossa maneira de processar informação, de disseminar o conhecimento e de aprender não era claramente visível. Ainda se considerava a aprendizagem um processo mental do indivíduo que tenta internalizar informação.
Hoje, em 2010, verifica-se que a aprendizagem é enriquecida pela tecnologia à medida que evolui para um processo de partilha de comunidades que tentam externalizar informação e criar em conjunto novo conhecimento, situação radicalmente oposta à da era pré-digital. Sabíamos que a Internet iria fazer emergir uma sociedade nova, em que a representação iria ser substituída pela participação.
O que não sabíamos era como é que novas tecnologias do tipo realidade aumentada e realidade virtual iriam facilitar o acesso e o processamento da informação recorrendo a objectos tão banais como um par de óculos, que nos permitem sobrepor camadas virtuais ao mundo físico que nos rodeia ou até criar virtualidade total. Os primeiros hologramas já estavam a ser criados em laboratório, mas foram necessários vários anos até se materializarem os primeiros protótipos, deixando bem claro que as tecnologias não só iriam reduzir a penúria de informação e de comunicação como também iriam preencher vazios. A realidade física não ia apenas ser suprida, ia até ser alargada devido a uma presença virtual de 3D. As tecnologias continuarão a ter o seu impacto nos processos de aprendizagem e nos padrões de comunicação.
A relação entre aprendizagem e tecnologia tem percorrido uma sucessão de etapas, começando pela aprendizagem assistida por computador que veio substituir velhos procedimentos, passando por ambientes de aprendizagem com múltiplos agentes, e nos nossos dias a caminho de transformar os processos de aprendizagem em prestação de apoio a uma aprendizagem “a pedido” à medida tanto de indivíduos como de comunidades. As escolas e as universidades tradicionais tornar-se-ão núcleos centrais de círculos de instituições conectadas prestando serviços de aprendizagem personalizados para estudantes a tempo inteiro ou parcial, associando a vida activa ao espaço académico, aproximando o sector empresarial das instituições científicas.
Grande parte dos conteúdos estará acessível graciosamente através de recursos abertos. À medida que a aprendizagem se faz durante toda a vida, os resultados serão valorizados e reconhecidos independentemente da natureza do processo de aprendizagem, seja ele formal ou informal.
Os sistemas educativos e os modelos empresariais associados devem ser suficientemente ágeis para corresponderem e sobreviverem aos factores externos em mudança
Saber qual é o seu papel e o seu lugar na sociedade da inovação é fundamental não apenas para as universidades convencionais (alicerçadas na investigação), mas também para as universidades de ensino aberto e à distância (baseadas no ensino). Ao passo que as universidades tradicionais iniciam estratégias para servir o aprendente durante toda a vida, as universidades de ensino aberto e à distância dão-se conta que prover apenas instrução, sem outros actos de inovação ou de empreendedorismo, tem os dias contados. Para se prepararem para a próxima década, estas universidades devem procurar criar valor acrescentado e inovar de forma consequente os seus modelos institucionais.
Ser aprendente a vida inteira torna-se uma condição de vida. Graças ao uso massivo e natural que se faz das tecnologias no quotidiano, estas adquirem um poder de emancipação de oportunidades e de capacidades para as pessoas aprenderem, favorecendo uma tendência espontânea de meta cognição e de apropriação do seu processo de aprendizagem”.
O processo de educação com as novas tecnologias envolve cinco características:
1. Aprendizagem tornou-se onipresente, ele não está mais restrito à sala de aula, mas evolui em muitos contextos diferentes;
2. Aprendentes cada vez mais assumir o papel de organizadores;
3. A aprendizagem é um processo longo da vida, tem muitos episódios, e não é (apenas) vinculados a instituições de ensino;
4. O aprendizado ocorre em comunidades de aprendizagem: Os alunos participam em ambos os concursos públicos e limitados comunidades;
5.Learning é informal e não formal, que ocorre em casa, no local de trabalho e no lazer, e não é mais centrada em torno de professores ou instituições.
(tradução do Google)
Texto original:
1. Learning has become ubiquitous; it is no longer restricted to the classroom, but evolves in many different contexts;
2. Learners increasingly take on the role of organisers;
3. Learning is a life-long process; it has many episodes, and is not (only) linked to educational institutions;
4. Learning takes place in communities of learning: Learners participate in both open and restricted communities;
5.Learning is informal and non-formal; it takes place at home, at the work place and during leisure time, and it is no longer centred around teachers or institutions.
O processo de ensinar a distância envolve várias características:
Transformar a educação envolve integrar comunidades de aprendizagem e redes de aprendizagem.
Comunidades consistem principalmente de relacionamentos íntimos e as redes na maior parte de uns frouxos. Consequentemente, as comunidades são entidades, que têm um elevado grau de sobreposição de interesses, ligações estreitas e continuidade estável. Redes, ao contrário, são mais distintos, têm uma natureza mais esporádica, respectivamente, episódica e habilitar (mais frequentemente) novas idéias e descobertas. (Ehlers, 2009) O conceito de aprendizagem em rede tem por base esta idéia, pois permite aos alunos integrar elementos da rede informal nas suas comunidades de aprendizagem mais formal para alcançar situações mais autêntico processo de aprendizagem e interação social.
(Tradução do Google)
This differentiation can be transferred to communities and networks. Communities consist mostly of close relationships and networks mostly of loose ones. Consequently, communities are entities, which have a high degree of overlap in interests, close connections and steady continuity. Networks, on the contrary, are more distinct, have a more sporadic respectively episodic nature and enable (more often) new ideas and findings. (Ehlers, 2009) The concept of networked learning builds on this idea as it allows learners to integrate informal network elements into their more formal learning communities to achieve more authentic learning situations and social interaction process.
A a aprendizagem em rede incorpora novos aspectos, pode ser ancorada em elementos dos conceitos de aprendizagem colaborativa, que por sua vez estão baseadas no construtivismo e situado abordagens de aprendizagem (que pegar o ponto de vista do construtivismo).
Existem basicamente quatro principais abordagens, que realçam a aprendizagem como um processo construtivo:
--
Construtivismo de Jean Piaget mudou a compreensão dos processos de aprendizagem radicalmente e tornou-se caminho para quebrar o construtivismo. Assimilação e acomodação são essenciais para a sua abordagem ao conceber a estrutura da criação da realidade humana.
--
Lew S. Vygotsky realizados pontos de vista semelhante como Piaget, mas enfatizaram mais o ambiente de aprendizagem cultural e chegou à conclusão de que a aprendizagem, que é baseada principalmente na imitação, inibe um processo construtivo e criativo de aprendizagem.
--
Trabalho de John Dewey é fundamental para o construtivismo pedagógico como tenta ancorar os processos de aprendizagem em ações concretas, bem como em ambientes de aprendizagem. Com sua teoria pragmática da aprendizagem, ele destacou a importância global de independência e autodeterminação. Dewey apoiado aprender fazendo, que é guiado por interesses e motivos compreensíveis, em vez de apenas um aprendizado teórico e cognitivo.
--
Jerome S. Bruner forçado abordagem de Vygotsky para destacar o aspecto da aprendizagem social como uma moldura para a aprendizagem individual. Ele ampliou o construtivismo de Piaget, através da dimensão das interações sociais.
A partir destes quatro principais abordagens seis pressupostos básicos para a aprendizagem construtivista pode ser fundamentado (Reinmann-Rothmeier / Mandl, 2001): A aprendizagem é, portanto,
1. um processo ativo
2. um processo construtivo
3. um processo emocional
4. um processo de auto-guiada
5. um processo social e
6. um processo situacional.
Em outras palavras: o aprendizado se desenvolve a partir de acção, a acção tem lugar em situações sociais e, portanto, o pensamento ea cognição são situacional. (Schulmeister, 2002) Estes aspectos são ainda muito esses, que são apoiados e exigidos pela aprendizagem em rede.
Olhando mais de perto situado abordagens de aprendizagem, o raciocínio para o aprendizado da rede se torna ainda mais evidente:
--
Jean Lave (Cognition in Practice) afirma que cada tipo de atividade acontece tanto em um contexto situacional e cultural especial. Como uma implicação para a aprendizagem centra-se sobre a colaboração dos alunos em uma comunidade de prática. Especialmente a partilha cooperativa e conversão de informação são a premissa para uma aprendizagem eficaz. (Lave / Wenger, 1991)
--
Barbara Rogoff (1990) (Guided Participação) enfatiza que a comunicação ea resolução de problema coletivo (com orientação) integração expressar em um ambiente social e são, ao mesmo tempo fundamental para a aprendizagem. A transferência de aprendizagem tem lugar aqui, se um aluno reconhece semelhanças entre um velho e uma nova situação.
--
James Greeno (1991) (cognição situada como Percebendo Affordances) pressuposto básico é que o aprendizado representa uma construção ativa do conhecimento. Assim, é essencial que a aprendizagem ocorre em contextos de cooperação, no qual o professor é mais um parceiro ou instrutor em vez de um instrutor.
--
Lauren Resnick (1991) (cognição situada socialmente Shared Cognition) suposição principal é que a cognição é uma atividade socialmente compartilhada, que interage com os aspectos motivacionais, emocionais e sociais. Através da composição do ambiente de aprendizagem (por exemplo, através da interação social) uma conexão entre teoria e prática serão estabelecidos. (Gruber et al., 1996)
(Tradução Google)
Apresenta-se um esquema resumindo o que foi afirmado sobre as redes de aprendizagem
Nesse processo terão de ser ponderadas alteração profundas nos cenários de aprendizagem.
Referências bibliográficas
Elearningpapers
ConnectLearning – an answer for the new challenges?
Vision for Learning in Europe in 2025
Comentários
tens como enviar mais informações
agradeço