Congresso das comunicaoes 2009
Está a deccorer em Lisboa o Congresso das comunicaoes 2009
Trago aqui algumas ideias que recolhi da pesquisa que efetuei no portal do evento.
John Kao
"O mundo está a mudar. Já não há uma ligação linear entre tamanho e liderança na inovação".
"A geografia da inovação está a mudar, deixando de estar limitada aos países mais desenvolvidos"
A tecnologia aliada à inovação social e ao bem-estar é um caminho de futuro. Apesar de poder encontrar dificuldades, não tem volta atrás.
Roberto Carneiro
O conceito de aprendizagem está a ser totalmente repensado com base num modelo diferente, dando origem a um novo tipo de aprendizagem possível a todas as idades, em todos os lugares e durante períodos de tempo indefinidos.
Se o conhecimento é, consensualmente, o motor actual das economias o seu combustível é a aprendizagem. Por isso, a aprendizagem ao longo da vida surge como desafio maior do novo século tanto na vertente das pessoas como na das organizações (organizações aprendentes) A nova aprendizagem tem lugar em qualquer idade, em qualquer lugar, e em qualquer tempo. A aprendizagem acontece também nas empresas. A gestão estratégica elege as empresas ditas “biológicas”, isto é aquelas que aprendem por evolução e adaptação (por oposição às organizações “mecânicas” que se limitam a repetir actos do passado).
A estruture a sua nova estratégia de desenvolvimento em torno de 4 núcleos fundamentais de aprendizagens:
Capital de Conhecimento – o currículo escolar é reduzido em 20% para permitir aos alunos a exploração da resolução de problemas complexos e interedisciplinares.
Capital de Imaginação – consistindo na promoção de novos ecossistemas “amigos” da inovação e do empreendorismo.
Capital Emocional – visando a criação de condições de estabilidade de espírito e de tranquilidade capaz de reter os melhores quadros e o melhor capital internacional.
Capital Social – orientado para a empregabilidade sustentável e a densificação das redes comunitárias de base.
O e-Learning e o b-Learning são hoje portentosas ferramentas para potenciar o valor das pessoas e para acelerar a aprendizagem e a inovação no seio das organizações. Os novos conhecimentos e as novas aprendizagens, intensamente propiciados pelas novas tecnologias comunicacionais, apresentam-se como o fio condutor que permite encontrar uma saída para a vertigem da mudança que se abate sobre nós.
Fontes: Jornal Expresso / Elearning Europa
Postado por Joao Jose Saraiva da Fonseca em 19 de novembro de 2009
Trago aqui algumas ideias que recolhi da pesquisa que efetuei no portal do evento.
John Kao
"O mundo está a mudar. Já não há uma ligação linear entre tamanho e liderança na inovação".
"A geografia da inovação está a mudar, deixando de estar limitada aos países mais desenvolvidos"
A tecnologia aliada à inovação social e ao bem-estar é um caminho de futuro. Apesar de poder encontrar dificuldades, não tem volta atrás.
Roberto Carneiro
O conceito de aprendizagem está a ser totalmente repensado com base num modelo diferente, dando origem a um novo tipo de aprendizagem possível a todas as idades, em todos os lugares e durante períodos de tempo indefinidos.
Se o conhecimento é, consensualmente, o motor actual das economias o seu combustível é a aprendizagem. Por isso, a aprendizagem ao longo da vida surge como desafio maior do novo século tanto na vertente das pessoas como na das organizações (organizações aprendentes) A nova aprendizagem tem lugar em qualquer idade, em qualquer lugar, e em qualquer tempo. A aprendizagem acontece também nas empresas. A gestão estratégica elege as empresas ditas “biológicas”, isto é aquelas que aprendem por evolução e adaptação (por oposição às organizações “mecânicas” que se limitam a repetir actos do passado).
A estruture a sua nova estratégia de desenvolvimento em torno de 4 núcleos fundamentais de aprendizagens:
Capital de Conhecimento – o currículo escolar é reduzido em 20% para permitir aos alunos a exploração da resolução de problemas complexos e interedisciplinares.
Capital de Imaginação – consistindo na promoção de novos ecossistemas “amigos” da inovação e do empreendorismo.
Capital Emocional – visando a criação de condições de estabilidade de espírito e de tranquilidade capaz de reter os melhores quadros e o melhor capital internacional.
Capital Social – orientado para a empregabilidade sustentável e a densificação das redes comunitárias de base.
O e-Learning e o b-Learning são hoje portentosas ferramentas para potenciar o valor das pessoas e para acelerar a aprendizagem e a inovação no seio das organizações. Os novos conhecimentos e as novas aprendizagens, intensamente propiciados pelas novas tecnologias comunicacionais, apresentam-se como o fio condutor que permite encontrar uma saída para a vertigem da mudança que se abate sobre nós.
Fontes: Jornal Expresso / Elearning Europa
Postado por Joao Jose Saraiva da Fonseca em 19 de novembro de 2009
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