Descriminação contra a EAD

De acordo com a segundo levantamento da Associação Brasileira de Estudantes de Ensino a Distância, Mais de 18 mil alunos de cursos de educação a distância de instituições particulares e públicas sofreram preconceito por terem optado por essa modalidade de ensino.

Entre as situações de discriminação encontramos por exemplo:
- questionamentos dos empregadores sobre a validade dos cursos, mesmo que sejam autorizados pelo Ministério da Educação
- dificuldades para conseguir estágio, para obter o registro profissional e fazer inscrição em concurso.

Exemplo de situações de discriminação:

- O Conselho Nacional do Ministério Público que só por meio da resolução determinou em maio deste ano, que só diplomas de cursos presenciais seriam aceitos para o Ministério Público.

- O Conselho Federal de Biologia publicou em junho de 2008, uma resolução proibindo o registro para profissionais com diplomas de ensino a distância, apesar da contestação a a resolução ainda hoje vigora.

- O Conselho Municipal de Educação de São paulo , por meio de deliberações de 2004, vetou a participação de professores formados a distância em concursos públicos.


Aonda no âmbito da discriminação sobre a educação a distância, apresento as palavras de Fredric Litto sobre o que eu penso se poder chamar como a discriminação no âmbito das próprias IES (neste caso a USP). Proponho que leiam as palavras do Presidente da ABED:

- “A USP fez greve contra a EAD. Seus alunos se mobilizaram contra isso de forma desinformada, no melhor estilo ‘não vi e não gostei’. O problema é a postura elitista da comunidade acadêmica em geral”.


Fontes: Agência Estado e e-educador.com

Postado por Joao Jose Saraiva da Fonseca em 12 de novembro de 2009

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