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Postado por João José Saraiva da Fonseca em 16 de setembro de 2008
Descubra o poder do Planejamento Participativo Você sabe o que é planejamento participativo? Já ouviu falar sobre a importância da participação das pessoas no processo de planejamento? O Planejamento Participativo é um processo poderoso de tomada de decisões e comunicação que visa transformar a realidade de uma maneira controlada e sustentável. Com a participação de várias pessoas, esse método abre um leque maior de opções, amplia a capacidade de ação, complementa especialidades e até mesmo diminui custos, permitindo um trabalho com mais qualidade. Ao definir objetivos explícitos e orientar as organizações para tomar decisões e implementar ações correspondentes, o Planejamento Participativo facilita a identificação de diferentes formas de atingi-los. Isso permite que os envolvidos se comprometam a atuar conforme às decisões tomadas. Mas como funciona o Planejamento Participativo? Cada alternativa representa um caminho possível para chegar à situação desejada, e implica outra maneira de
Algumas das idéias expostas no texto abaixo, possam subsidiar uma discussão sobre o ensino médio ter 20% da sua carga horária à distância. A PRÁTICA EDUCATIVA A partir das idéias de Antoni Zabala e César Coll A finalidade da escola é promover a formação integral dos alunos. Para tal deve existir uma reflexão profunda e permanente da condição de cidadania dos alunos e da sociedade em que vivem e consequentemente acerca da finalidade da educação escolarizada. Isso possibilitará à escola ir mais além do que o enfatizar do aspecto cognitivo. Isso se consegue pelo estabelecer de vínculos com os outros e pela definição das concepções pessoais sobre si e os demais, através das relações construídas a partir das experiências vivienciadas. Para Zabala, aprender não é apenas copiar ou reproduzir a realidade. Significa integrar conhecimentos já existentes aos novos, modificando-os e estabelecendo relações. De acordo com os seus pressupostos, as relações que se estabelecem entre os professores, os
A RELAÇÃO DA ESCOLA COM A COMUNIDADE UM PARTENAREADO NECESSÁRIO A escola não é um espelho da comunidade. A escola não é um retrato da comunidade. A escola não é salvadora da comunidade. A escola participa da comunidade e é participada por ela”. Sandra Zita Silva Tiné Essa afirmação deve orientar a relação entre a Escola e a Comunidade. Apresento abaixo um texto longo que aprofunda a reflexão sobre o tema. Primeiramente poderão ler um resumo desses mesmto texto Resumo do texto relação da Escola com a Comunidade O texto discute a relação da escola com a comunidade, destacando a importância da participação da comunidade na gestão e práticas pedagógicas da escola. A participação comunitária na escola é vista como um processo político e pedagógico que visa a democratização da educação e o combate à distância entre as práticas educativas e as realidades sociais e culturais dos alunos. A escola é considerada uma instituição social porosa, que deve integrar as contribuições do contexto cultu
Para Paulo Freire a construção do conhecimento pelo sujeito tem por base as dimensões políticas, economicas, sociais e culturais do espaço onde ele vive. Para o autor a construção do conhecimento deve se basear num diálogo multipolar permanete entre todos os intervenientes no processo de ensino e aprendizagem, quer eles estejam dentro ou fora do espaço físico escolar. Freire reforça que a construção do conhecimento acontece a todo o momento no seio de mundo e envolve variáveis que vão além cognitivo, envolvendo o sensitivo, o motor, o estético, o intuitivo e o emocional, etc. O sujeito, a comunidade e o "mundo" têm um papel fundamental na construção do conhecimento individual e coletivo. A propósito das idéias de Paulo Freire sobre a construção do conhecimento, proponho a leitura de um trecho de um texto de Ângela Antunes na Revista Pátio - Editora Artmed - Ano VIII Nº 32 (Novembro 2004 - Janeiro 2005), número dedicado à temática da Aprendizagem para todos. No tex
Mapas conceituais O presente trabalho escrito por João José Saraiva da Fonseca, apresenta uma síntese de algumas idéias pesquisadas na Internet e apresentadas por José Batista Cirne Tomaz em Curso na Escola de Saúde Pública do Ceará, sobre mapas de conceitos, enquanto elemento de consulta para estudo. A proposta dos Mapas Conceituais foi desenvolvida na Universidade de Cornell, durante a decáda de 70, pelo pesquisador norte-americano Joseph Novak e seus colaboradores . Na literatura pode-se encontrar como sinônimos de mapas conceituais: árvore conceitual, rede de ensino, mapa de aprendizagem, mapa cognitivo, rede semântica. Os mapas conceituais são ferramentas para organizar e representar o conhecimento. Consistem em representações gráficas semelhantes a diagramas, que indicam relações entre conceitos ligados por palavras. São utilizados para auxiliar a ordenação e a seqüenciação hierarquizada dos conteúdos de ensino, servindo como instrumento para facilitar uma aprendizagem significat
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