Empresa de reconhecimento facial coleta bilhões de imagens sem autorização para uso policial

A polêmica em torno do uso do algoritmo pela polícia é grande, pois ele permite que sempre que a polícia tiver uma foto de um suspeito, eles possam compará-la com as fotos de um banco de dados de bilhões de imagens coletadas, inclusive a sua.

Empresa de reconhecimento facial é acusada de realizar buscas para a polícia dos EUA e acumula 30 bilhões de imagens sem permissão. 

Você sabia que suas fotos nas redes sociais podem ser utilizadas sem sua permissão?

Como o uso do reconhecimento facial pela polícia pode violar a privacidade dos cidadãos?

Quais são as leis regulamentando o uso do reconhecimento facial pela polícia?

Uma empresa de reconhecimento facial multinacional foi recentemente acusada de realizar quase um milhão de buscas de imagens de cidadãos, para a polícia nos EUA. 

Além disso, o CEO da empresa admitiu que eles têm 30 bilhões de imagens extraídas de plataformas sociais de mídia digital, sem a permissão dos usuários. 

A empresa já foi multada em milhões de dólares na Europa e na Austrália por violação de privacidade.

A polêmica em torno do uso do algoritmo pela polícia é grande, pois ele permite que sempre que a polícia tiver uma foto de um suspeito, eles possam compará-la com as fotos de um banco de dados de bilhões de imagens coletadas, inclusive a sua. 

Isso é visto como muito invasivo pelos críticos, que argumentam que há poucas leis regulamentando o uso do reconhecimento facial pela polícia. 

A Electronic Frontier Foundation pede mais transparência e uma análise independente do algoritmo.

#reconhecimentofacial #privacidade #polícia #inteligênciaartificial #direitoscivis


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