O que restou do Second Life
O 7 SENAED tem algumas de suas atividades no Second Life.
Nem de propósito o Globo Digital publica hoje um artigo com o que o jornal apelida de "Veterano do Second Life" mas nao identifica. Apresento aqui pedaços do texto, adaptados por João José Saraiva da Fonseca.
De acordo com essa fonte do Globo Virtual, a crise imobiliária americana também chegaria ao mundo virtual. Milhares de terrenos foram abandonados por seus proprietários, para não verem seu prejuízo aumentar.
Não há hoje como não enxergar que a plataforma tecnológica do Second Life se mostrou ineficiente para investimentos sérios em comunicação. No começo, era tudo encantamento. A imprensa noticiava qualquer iniciativa das empresas reais no mundo virtual, e a apesar não dar um grande retorno para o anunciante, só a mídia grátis que não tem preço, conduzia a que ficassem todos sastifeitos.
Ali entre 2006 e 2007, a onda Second Life atingiu o auge. A ideia inicial era propiciar a convivência virtual de milhões de pessoas em cidades com empresas, escolas, casas, igrejas, etc. O Second Life tinha até uma economia própria, com direito a uma moeda os linden dólares. Desse modo era possível a negociação de bens e serviços no mundo virtual, como em todo sistema econômico "real".
Com o sucesso do jogo, percebeu-se que o Second Life não comporta mais do que 50 pessoas em uma mesma ilha. Mais que isso todo mundo trava e não consegue fazer nada além de papear ou então precisariam estar todas praticamente nuas - sem os famosos adereços - e em um ambiente também sem objetos scriptados. Isso retira a graça ao Second Life. Dessa forma fica dificil conseguir que uma empresa invista no Second Life.
Outro motivo para o quebrar do Second Life, foi a necessidade de boa banda laaaaaarga.
O mundo corporativo, com boas conexões, está aproveitando o SL, principalmente na área de treinamento. Escolas também estão apostando no potencial do SL para ensino a distância, não apenas pelo visual tridimensional como pelo ambiente agora permitir voz e ninguém precisar só ficar teclando para se comunicar.
Postado em 25 de maio de 2009 por João José Saraiva da Fonseca
Nem de propósito o Globo Digital publica hoje um artigo com o que o jornal apelida de "Veterano do Second Life" mas nao identifica. Apresento aqui pedaços do texto, adaptados por João José Saraiva da Fonseca.
De acordo com essa fonte do Globo Virtual, a crise imobiliária americana também chegaria ao mundo virtual. Milhares de terrenos foram abandonados por seus proprietários, para não verem seu prejuízo aumentar.
Não há hoje como não enxergar que a plataforma tecnológica do Second Life se mostrou ineficiente para investimentos sérios em comunicação. No começo, era tudo encantamento. A imprensa noticiava qualquer iniciativa das empresas reais no mundo virtual, e a apesar não dar um grande retorno para o anunciante, só a mídia grátis que não tem preço, conduzia a que ficassem todos sastifeitos.
Ali entre 2006 e 2007, a onda Second Life atingiu o auge. A ideia inicial era propiciar a convivência virtual de milhões de pessoas em cidades com empresas, escolas, casas, igrejas, etc. O Second Life tinha até uma economia própria, com direito a uma moeda os linden dólares. Desse modo era possível a negociação de bens e serviços no mundo virtual, como em todo sistema econômico "real".
Com o sucesso do jogo, percebeu-se que o Second Life não comporta mais do que 50 pessoas em uma mesma ilha. Mais que isso todo mundo trava e não consegue fazer nada além de papear ou então precisariam estar todas praticamente nuas - sem os famosos adereços - e em um ambiente também sem objetos scriptados. Isso retira a graça ao Second Life. Dessa forma fica dificil conseguir que uma empresa invista no Second Life.
Outro motivo para o quebrar do Second Life, foi a necessidade de boa banda laaaaaarga.
O mundo corporativo, com boas conexões, está aproveitando o SL, principalmente na área de treinamento. Escolas também estão apostando no potencial do SL para ensino a distância, não apenas pelo visual tridimensional como pelo ambiente agora permitir voz e ninguém precisar só ficar teclando para se comunicar.
Postado em 25 de maio de 2009 por João José Saraiva da Fonseca
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